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Revista EngWhere: Sistema de Manutenção de Veículos, Equipamentos e Máquinas
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  Revista EngWhere

Ano 08 • nº 70• 01/07/09  

ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS

Nesta Edição

Manutenção

Implantação na Empresa

Marketing

A Questão do Preço 2

Profissional

Devido Lugar


LANÇAMENTO !!!

O EngWhere apresenta:

SisMan EngWhere SisMan

Sistema de Manutenção de Máquinas, Veículos e Equipamentos



• Gerenciamento dos planos de lubrificação, mecânicos, elétricos de todos os equipamentos da empresa;
• Acompanhamento e controle do consumo de combustíveis, dos pneus e insumos em geral;
• Escala de lavagem dos equipamentos;
• Custos da manutenção;
• Incorpora Software de Almoxarifado e Ferramentaria para entradas e saídas de materiais e ferramentas;
• Formulário para cálculo do custo horário dos equipamentos;
• Com o Thesaurus do SisMan: uma preciosidade com o roteiro completo para implantação de um Sistema de Manutenção na Empresa coerente com o software;
• Com formulários para cadastro de equipamentos, insumos, peças sobressalentes, fornecedores, etc.;
• Com ferramentas e utilitários para todas as etapas da manutenção: matriz de responsabilidade, modelos de documentos, de contratos, com cálculos rápidos, etc.;
• Cerca de 500 planos de equipamentos antigos já lançados;
• Com a biblioteca de assuntos técnicos da revista e do site EngWhere;
• Anexo, no CD, matérias colhidas na internet e catálogos diversos de fabricantes (em ampliação);

• Apresentações configuráveis pelo usuário e relatórios personalizáveis;
• Software moderno, design arrojado, banco de dados poderosos. Desenvolvido em Visual Basic para todos os Windows.

Qualidade EngWhere - Softwares desenvolvidos por quem entende do assunto.

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Neste 2009 estaremos fazendo do EngWhere Magma o único software brasileiro de orçamentos de obras da atualidade.


LANÇAMENTO PREVISTO PARA 20/08!!!

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Serviço de Coleta de Preços de Insumos para Usuários

O EngWhere está lançando, a baixos preços e exclusivamente aos usuários do EngWhere, o serviço de coleta mensal de preços de insumos de todos os estados brasileiros.
Os preços serão coletados da internet, de onde temos já localizado um universo com 300.000 preços (em média 3 sites por estado e um total de 50.000 itens).
No pacote estará incluso o serviço de lançamento e manipulação de insumos com o Excel, Armazéns Gerais, HTML e outras exportações e importações de insumos a pedido do usuário.
O trabalho será fornecido em CD e também disponibilizado para download em arquivos ZIP com senhas alteradas mensalmente.
Não se trata de cotações mas serviço de coleta de dados na internet.

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Fornecimento exclusivo aos usuários do EngWhere.

SisMan . EXTRATOS DO THESAURUS

JULHO
2009

Plano de Manutenção na Empresa

Roteiro para Início da Implantação
1. Definir a equipe / responsável / responsabilidades / recursos pelas tarefas da manutenção.
2. Os primeiros lançamentos no software serão os cadastros dos equipamentos e insumos, e registrar os os planos de manutenção de cada um dos equipamentos.
(Retirar as instruções de cada plano dos manuais dos fabricantes e consultar os planos disponibilizados no SisMan para adaptar aos equipamentos antigos).
3. Estudar com os envolvidos na manutenção da matriz e das obras um fluxo de informações com base nas partes diárias dos motoristas, operadores e motoristas (preenchimento obrigatório).
4. Definir onde serão instaladas as cópias do SisMan.
5. Acompanhe e controle todas as atividades: revisões mecânicas, lubrificação, elétricas, lavagem, pneus, consumos, custos, almoxarifado, ferramentaria, etc.

8 Dicas de Acompanhamento e Controle da Manutenção
1. Elabore o Plano Geral de Manutenção da Empresa (use e abuse da literatura disponibilizada no Thesaurus do SisMan). Preveja espaço para futuras revisões dos textos;
2. Crie rotinas a serem seguidas pelos envolvidos.
Caso disponha de pessoal disponível do almoxarifado envolva-os no processo e centralize as informações na Matriz da Empresa. Tenha pelo menos um funcionário responsável pelo fluxo das informações;
3. Para viabilizar economicamente o controle da manutenção, os dados deverão ser coletados das partes diária dos operadores, motoristas e mecânicos, e dos relatórios de estoque do almoxarifado. Deverão, pois, serem sucintos e os mais abrangentes possíveis;
4. Com o lançamento do equipamento no controle, crie seus planos periódicos de manutenção;
5. A partir dos planos de manutenção, gere a planilha de estoque de peças sobressalentes;
6. Mantenha organizados os manuais de operação dos veículos e equipamentos;
7. Idem quanto às normas de operação e procedimentos para motorista, operadores e mecânicos (inicie com as normas disponibilizadas no Thesaurus);
8.Crie ou expanda uma biblioteca de manutenção além da disponibilizada no SisMan. Use a Internet e a rede de seus fornecedores.


Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL

08
ABRIL
2009
A QUESTÃO DO PREÇO (2)

Há algum tempo escrevi um artigo A QUESTÃO DO PREÇO em que eu tento demonstrar que o "caro" não existe. O que existe é uma "percepção de caro" que está na mente do cliente. Segundo aquele artigo, essa percepção de "caro" estaria vinculada a percepção de commodity que o seu produto (no caso, serviço de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia) teria para o cliente.

Este tema é discutido num dos módulos do meu curso "COMO NEGOCIAR E VENDER SERVIÇOS DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA".
Faço um exercício com os participantes: peço que eles elaborem uma lista de todas as coisas que eles compram usando como critério para decisão de compra apenas o preço.
Num primeiro momento eles têm alguma dificuldade para definir algum produto. Afinal, mesmo coisas que aparentemente são compradas por preço, são, na verdade, selecionados por algum outro critério, antes de o preço ser levado em conta. Mas alguns itens começam aos poucos a aparecer na lista.

"Leite em caixa!", diz um. Alguns concordam. Outros fazem sinal negativo com a cabeça. Os que concordam dizem, "Leite é tudo igual". Os que discordam dizem, "Claro que não! tem muita diferença. Alguns tem mais ou menos conservantes. É preciso confiar na marca..."

"Carvão para a churrasqueira!". Novamente, alguns concordam e outros não. Os que discordam argumentam que, "um bom churrasco começa com um bom fogo" e que "tem carvão que só serve para exercício de paciência"

"Água Mineral!". Muita gente concorda que "água é água" não tem como ser diferente! Mas alguns narizes estão torcidos. Para eles mesmo água mineral tem diferenças de qualidade e até mesmo de gosto.

E assim, segue o exercício. Todos são orientados para o fato de que nenhuma das respostas é certa ou errada. Os que acham que "água mineral é tudo igual" estão certos. Como estão certos os que dizem que "existem diferenças entre elas que justificam as diferenças nos respectivos preços".

Aí eu explico que existem três circunstâncias em que uma decisão de compra se dá tendo o preço como critério determinante: a primeira é quando o cliente tem restrições financeiras. Não tem dinheiro para comprar o produto que considera o melhor. Isso acontece, muito.
A pessoa não pode se dar ao luxo de estabelecer nenhum critério acima do preço. Os pobres sabem muito bem do que estamos falando. Experimentam isso na hora de comprar roupas, comida, material escolar etc.

A segunda situação se dá quando, ainda que tenha recursos financeiros para comprar o melhor produto, o cliente não dá importância àquela compra, geralmente porque seu consumo não é próprio ou porque se trata apenas de uma exigência legal. Muita gente, por exemplo, na hora de comprar o extintor de incêndio do carro, procura o mais barato que houver (importante observar que esse mesmo cliente não utiliza o mesmo critério quando vai trocar a bateria do veículo)

O terceiro caso é aquele tratado no artigo citado no início deste: a percepção de commodity. A crença, por parte do cliente, de que "é tudo igual". Commodities são produtos sem diferenciação relevante. Coisas do tipo “água mineral”, “leite em caixinha”, “tangerina-de-beira-de-estrada”...

Mas, voltando para o nosso caso em particular (Serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia) somos forçados a uma reflexão: primeiro, não se pode dizer que os nossos clientes tenham restrições financeiras que justifiquem o uso do critério de preço para a contratação dos nossos produtos. Afinal, como é sabido de todos, os serviços de Engenharia e Arquitetura correspondem a 5 ou 6% do investimento total no empreendimento. Em outras palavras, se ele tem recursos para fazer a obra, certamente tem dinheiro para os serviços de Engenharia e Arquitetura;

Segundo, não se pode imaginar que uma pessoa que está investindo milhares (muitas vezes, milhões) numa obra possa não dar a mínima importância a este investimento. Se considerarmos a relevância e as consequências dos projetos e, no geral, dos serviços de Engenharia e de Arquitetura para o resultado de uma obra, não há como admitir que o cliente possa não dar importância a esse produto à ponto de comprar apenas por preço;

Resta, portanto a maldita percepção de commodity.
Mas, desde quando serviço de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia é uma commodity?

Aí, voltamos à mesma conclusão do artigo anterior: o cliente pensa que é. Os clientes, de uma maneira geral, pensam que os engenheiros são todos iguais (o mesmo raciocínio vale para arquitetos e agrônomos). Ora, se todos são iguais, é natural que o preço vire fator determinante para a decisão de compra.

Portanto, o problema não é o fato de o cliente só querer saber do preço. O problema é o cliente pensar que engenheiros são todos iguais. ESSE É O PROBLEMA A SER ENFRENTADO.

Aprender a fazer guerra de preços não resolve este problema, pois mira no alvo errado. O que nós precisamos aprender é a diferenciar nosso produto, mudar a percepção do cliente sobre o nosso trabalho e fazer com que ele identifique as diferenças que existem entre os profissionais do mercado.

A execução dessa tarefa tem um nome bastante conhecido: MARKETING!

 

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
http://www.eniopadilha.com.br
eniopadilha@uol.com.br


Textos Recebidos no E-mail

08
ABRIL
2009
 

Engenheiro morreu e chegou às portas do Céu. É sabido que os Engenheiros, por sua honestidade, sempre vão para o céu.
São Pedro procurou a ficha do Engenheiro em seus arquivos mas, como andava um pouco desorganizado ultimamente, não a encontrou na montanha de documentos. Então, ele falou para o Engenheiro:
- Lamento, mas Seu nome não consta em minha lista....
Assim, o Engenheiro foi até as portas do Inferno, onde Lhe deram imediatamente moradia e alojamento.
Pouco tempo se passou e o Engenheiro se cansou de sofrer as agruras do inferno.
Ele se pôs, então, a projetar e construir melhorias.
Com o passar do tempo, o Inferno já tinha ISO 9000, sistema de monitoramento de cinzas, ar condicionado, banheiros com drenagem, escadas rolantes, aparelhos eletrônicos, redes de telecomunicações, programas de manutenção predial, sistemas de controle visual, sistemas de detecção de incêndios, termostatos digitais, etc...
E o Engenheiro passou a ter uma excelente reputação.
Um dia, Deus, estranhando a falta de reclamações que normalmente lhe chegava das bandas do Inferno, chamou o Diabo pelo telefone e perguntou desconfiado:
- Como estão vocês aí no Inferno?
- Nós estamos muito bem! Temos ISO 9000, sistema de monitoramento de cinzas, ar condicionado, banheiros com drenagem, escadas rolantes, aparelhos eletrônicos, internet, etc. Se quiser, pode me mandar um e-mail para meu endereço, que é odiabofeliz@inferno.com. E olhe que eu ainda nem sei qual será a próxima surpresa que o Engenheiro nos reserva!
- O QUÊ?! O QUÊ?! Vocês TÊM um Engenheiro aí no Inferno?? Isso é um erro! Nunca deveria ter chegado aí um Engenheiro! Os Engenheiros sempre vão para o Céu; isso é o que está escrito e já está resolvido. Mande-o de volta para o Céu imediatamente!
- De jeito nenhum! Eu gostei de ter um Engenheiro na organização... E ficarei eternamente com ele.
- Mande-o para mim ou... EU LHE PROCESSO!!...
E o Diabo, dando uma tremenda gargalhada, respondeu a Deus:
- Ah, sim?? Então, só por curiosidade, me responda: DE ONDE você TIRARÁ UM ADVOGADO, se todos estão aqui???
Este foi o fato. Agora, o perfil:

BASTA ENTENDER OS ENGENHEIROS, AMÁ-LOS, ABENÇOÁ-LOS, E DAR GRAÇAS A DEUS POR TÊ-LOS CRIADO!!
1. Um Engenheiro não é prepotente, apenas está rodeado de inúteis.
2. Um Engenheiro não tem o ego muito grande, o quarto é que é muito pequeno.
3. Não é que o engenheiro queira sempre ter a razão, os outros é que sempre cometem algum erro.
4. Não falta sentimentos ao Engenheiro, os outros é que são bebês chorões.
5. Um Engenheiro não tem vida desorganizada, apenas tem um ritmo de vida muito particular.
6. Um Engenheiro não vê o mundo, Ele o muda.
7. Um Engenheiro não é um orgulhoso arrogante, os humanos é que simplesmente não entendem isto.
8. O Engenheiro não é um ser frio e calculista, Ele simplesmente acha divertido passar por cima de pessoas comuns.
9. Um Engenheiro não é problemático, os usuários é que não entendem nada.
10. Um Engenheiro não é crítico, os erros das pessoas é que são muito evidentes.
11. Um Engenheiro não é um inútil para fazer tarefas diárias, é que as pessoas comuns gastam a sua valiosa energia em coisas tolas, e um
esfregão não necessita um planejamento muito complexo, e nem pode ser configurado.
12. Não é que o trabalho o absorva, é que... do que é que eu estava falando mesmo?
13. Um Engenheiro não comete erros, apenas testa os outros para ver se estavam prestando atenção.
14. Não é que eles se acham grande coisa, é que ELES O SÃO mesmo !

Mas, lembrem-se: mesmo seres assim tão perto da perfeição, têm lá os seus problemas... De forma que os que não são Engenheiros devem sempre procurar compreender essas almas tristes e torturadas entre a genialidade e a incompreensão.
ENVIE ESTA MENSAGEM A SEUS AMIGOS ENGENHEIROS. DEUS, ABENÇOE PLENAMENTE QUEM ESCREVEU ISTO, JÁ QUE SÓ UMA MENTE ILUMINADA PODERIA TÊ-LO FEITO...
CLARO, A MENTE DE UM ENGENHEIRO!


Adilson Luiz Gonçalves . PROFISSIONAL

12
MAIO
2009
Devido Lugar

Um dos princípios da Administração é colocar cada coisa, ou cada um, no seu devido lugar.

No caso de máquinas: cada uma é concebida com determinado fim; disposta de acordo com a planta industrial, e ali permanece por anos, enquanto manutenções e "up grades" garantirem a qualidade de seus produtos e sua produtividade; ou até que novas máquinas as tornem obsoletas. Seu destino, então, poderá ser outra indústria, de menor porte; outro país; ou, no limite: a "canibalização", o desmanche, o sucateamento.

Será que é diferente com o ser humano?

O fantasma da obsolescência também está presente, e de forma ainda mais dramática. Mas a principal diferença é que as máquinas ainda não acumulam experiência de vida, por mais "inteligentes" que sejam. E mesmo que o façam, seus "instintos" não estão tão evoluídos ao ponto de saberem conciliar emoção com razão, produzindo motivação, superação, enfim, resultados que surpreendem até os mais otimistas.

É certo que ninguém é insubstituível, qualquer que seja a posição ocupada no organograma da empresa, mesmo os donos. A diferença é que estes últimos contratam quem os substitua. Afora isso, existe uma guerra pela sobrevivência no mercado, em que se busca extrair o máximo possível dos equipamentos e equipes, pelo estabelecimento de metas cada vez mais complexas e audaciosas.

Até aí, nada de mal. O problema é como é feita essa "extração":

Alguns se apropriam de idéias alheias; exigem sem dar respaldo; capitalizam sucessos; transferem fracassos; sugam até a última gota de sangue; praticam assédio moral, como parte integrante de sua estratégia gerencial. E a única motivação que oferecem é a alternativa da demissão. E quanto mais competente for o subordinado pior, pois permanecerá nas mesmas coordenadas como uma máquina, só que sem "manutenção" ou "up grade". E sair nem sempre é solução, pois há os que chegam ao absurdo de bloquear transferências.

Esse tipo de "gestor empresarial" pode conhecer todo tipo de modelo administrativo; viajar pelo mundo para conhecer sua aplicação na origem; ler todos os livros e assistir todas as palestras sobre o tema; aprender todos os "segredos" da PNL, mas nunca será um ser humano decente. Seus "colaboradores", depois de espremidos e exauridos, serão descartados sem dó, no melhor estilo Maquiavel/Sun Tzu, provavelmente seus autores prediletos.

Recitam todas as frases feitas que aprenderam em seminários de conferencistas "consagrados", mas são incapazes de perceber seus próprios defeitos ou a insatisfação dos colaboradores. Provavelmente nunca perguntaram se eles estavam felizes com sua vida profissional, pois os veem como peças de uma máquina que deve fazer sua própria manutenção.

Mas também existem executivos que sabem reconhecer e valorizar méritos, e dar oportunidades de evolução para quem tem potencial. O colaborador que já mostrou sua competência e acumulou experiências ao longo do tempo pode, quer e merece ampliar seus horizontes profissionais. Às vezes essas possibilidades ocorrem dentro da mesma empresa, só que em outros setores. Um gerente realmente competente saberá contornar a "perda" desse elemento, e a empresa só terá a ganhar com isso.

Iniciativas desse tipo, com certeza dispensarão motivações inócuas, do tio: "É preciso vestir a camisa...", ou exortações ilusórias, tais como: "Primeiro é preciso mostrar serviço...", que mesmo quando é mostrado, nunca é suficiente, desmotivando mais ainda.

Se as empresas realmente querem incentivar e tirar máximo proveito positivo de seus funcionários, inclusive revelando líderes, comprometidos com seu desenvolvimento, é indispensável potencializar e realizar ascensão profissional.

Assim, colocar cada um no seu devido lugar não é imobilizar, mas dar mobilidade, por merecimento. Assim, não será necessário pedir para o colaborador "vestir camisa": ele já virá de casa com o uniforme completo todos os dias. E pronto para uma saudável "briga"!

 

Adilson Luiz Gonçalves
Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
Fones: (13) 32614929 / 97723538
algbr@ig.com.br


Novidades no Site

1. Pimenta no Blog do Engº Amado
Exportação para o MS Project
Em abril/09 outra inovação: a exportação de cronogramas para o MS Project.
A ferramenta nem é tão importante mas faz do EngWhere Magma o único que exporta para o Project em arquivos MPP (do dito-cujo).
Que se esclareça: há um ou outro software na internet se gabando de exportar para o Project o que não é verdade. O que fazem é converter seus cronogramas para arquivo texto, e o usuário que se incumba de transformar os textos em arquivo MPP.
Foi justamente daí que surgiu o marketing daquele mês: o resto é coisa de purunga, para purunga.
E não é verdade?




















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Palavras-chave

manutenção, revisões, equipamentos, veículos, peças, sobressalentes, lavagem, pnsus, combustíveis, construtoras, frotas, onibus, transportadoras, projeto, custo





Emails Recebidos

Caro Amado,
Gostaria de se possível, que compartilhasse algo com respeito a matriz de riscos (percetuais que ocorrem em média nos projetos).
Visto que não conto com nenhuma referência para considerar algo, que acho de suma importância.
W.G.

Wilson
Não dispomos de percentuais sobre riscos.
Crie seus próprios índices que com o tempo, e algumas eventuais aferições, irão ficar cada vez mais confiáveis (mas nunca 100% corretos, uma das características dos índices). Por enquanto calcule o valor e lance taxas mínimas.
Não só por ocorrerem pouquíssimas vezes mas porque poucos irão saber aferir.
Não ultrapasse de 3% do total da obra que o babaca de seu chefe irá chiar, ou então, use uns 2,999% do total que o chefe irá arredondar para 3%, e dizer que foi ele quem fez o cálculo.
Boa sorte.




















Pacote com os 4 Softwares da Edição Profissional

• EngWhere Magma
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Você Sabia...

Que o avestruz pode atingir a velocidade de 80 km/h em corrida (com vento favorável)?




















Dicas de TI...

Nerd
Nerd é um termo que descreve, de forma estereotipada, muitas vezes com conotação depreciativa, uma pessoa que exerce intensas actividades intelectuais, que são consideradas inadequadas para a sua idade, em detrimento de outras atividades mais populares. Por essa razão, um nerd é muitas vezes excluído de atividades físicas e considerado um solitário pelos seus pares. Pode descrever uma pessoa que tenha dificuldades de integração social e seja atrapalhada, mas que nutre grande fascínio por conhecimento ou tecnologia.
Etimologia
A expressão é utilizada desde o final da década de 1950 no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Também há uma versão na qual a palavra derivaria de Northern Electric Research and Development (Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da companhia Northern Electric do Canadá, hoje Nortel), ou seja, atribuída àqueles indivíduos que trabalhavam no laboratório de tecnologia, que eram dados a passar noites em claro nas suas pesquisas. Na década de 1960 difundiu-se a sua conotação pejorativa, aplicado a pessoas com inteligência geralmente acima da média, com alguma dificuldade em se relacionar socialmente, e que não obedece aos padrões, principalmente físicos e intelectuais, da sociedade tornando-se uma pessoa marginalizada, tímida e solitária.
Fonte: Wikipedia





Frase da Edição...

“Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns”
Peter Drucker

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