Revista EngWhereEngenharia, Arquitetura e Construção de Obra

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Coleta de Preços de Insumos e Materiais de Construção Civil para Orçamentos
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  Revista EngWhere

Ano 08• nº 71• 01/09/09  

ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS

Nesta Edição

Internet / Dicas

E-mails enviados

Marketing

Parece Mentira

Soberania

Esse Mar é Meu?

Aqueles que têm por objetivo ser o número um
se dedicam a resolver os problemas de seus clientes
e a tornar a vida mais fácil para eles.

Ian Brooks

LANÇAMENTO !!!
Pechincha (e facilidade) para os usuários do EngWhere!

  • Contrate um super-funcionário do EngWhere para trabalhar para você pelo preço de meia caçambada de saibro.
  • Iniciamos com mais de 1.100.000 de dados coletados / tratados.


Cisco & Cisco
Serviço de Coleta de Preços de Insumos para Usuários

O EngWhere oferece exclusivamente aos seus usuários, o serviço mensal de coleta, atualização e tratamento de preços de insumos de todos os estados brasileiros.
Os preços são coletados da internet, de onde temos já extraído um universo com 40.000 conjuntos de insumos das 27 unidades da federação.
O trabalho será disponibilizado continuamente para download no site do EngWhere a cada dia 15 de cada mês.

O fornecimento (em constante ampliação e melhorias) compõe-se de:

  • 1 banco de insumos principal para atender aos arquivos padrão do EngWhere, composto por 650 insumos com preços das 27 unidades da federação, ou seja, 27 x 650 = 17.550 preços lançados;
  • 1 banco de dados para consulta com 32.000 insumos de fornecedores de SP, RJ, MG, SC, PR, GO, RS, DF, e outros, com preços distribuídos proporcionalmente nos demais estados (com base em grupos de insumo de preços conhecidos ou em índices do IBGE), totalizando 27 x 34.000 = 918.000 preços lançados / manipulados;
  • 2 novos bancos de dados padrão de composições de preços do EngWhere, ampliados com 280 composições de construção civil e 350 composições de instalações prediais;
  • Diversos bancos de dados de insumos (atualizados bimestralmente) de fornecedores de SP (28.100), RJ (11.000), SC (2.000), PR (2.000) e outros;
  • Inclue no fornecimento a coleta bimestral de preços em sites de outros fornecedores, sugeridos por assinantes, e lançamento nos bancos de dados do EngWhere (válido para fornecedor que disponibilizem regularmente preços atualizados de pelo menos 200 insumos);
  • 1 arquivo em Excel com os endereços dos fornecedores e sites de onde são coletadois os preços.


Sobre o fornecimento
  • Os arquivos são disponibilizados para download no site do EngWhere;
  • Todas as relações serão fornecidas com os insumos já lançadas nos Armazéns Gerais do EngWhere, do Previso e do SisMan;
  • O assinante poderá baixar não apenas os preços de seu estado, mas de todos os estados e regiões e poderá sugerir-nos sites que disponibilizam preços não constantes de nossa base de dados para incluirmos sem custo no fornecimento.
  • Poderá ser incluído no fornecimento o lançamento de relações de preços de órgãos públicos, desde que o órgão disponibilize preços recentes, e não faça restrições ao seu uso.
  • Propomo-nos fornecer o arquivo principal de insumos com preços confiáveis (de todos os estados) já no lançamento. Entretanto sugerimos ao usuário que faça periodicamente sua própria cotação na cidade em que atua, pelo menos dos principais insumos de construção e instalações, como mão de obra, cimento, aço, areia, brita, tubos, cabos, etc., para aferição do sistema.
  • Os preços referem-se às capitais do Estado.
  • As senhas dos zips serão alteradas e informadas mensalmente aos assinantes e terá validade durante todo seu período de assinatura. Será informado por e-mail sempre que uma alteração significativa for lançada.

Clique aqui para entrar na loja virtual do EngWhere
Os preços de lançamento serão mantidos aos que adquirirem a assinatura anual.
Fornecimento exclusivo aos usuários do EngWhere.

Neste 2009 estaremos fazendo do EngWhere Magma o único software brasileiro de orçamentos de obras da atualidade.

O resto será coisa de
purunga gabarola
para
purunga gabiru!

Revista EngWhere Oitão . ANIVERSÁRIO DE 8 ANOS DA REVISTA ENGWHERE EM NOVEMBRO

NOVEMBRO
2001
Há 94 meses na Revista

Orçamento Padrão
A dica maior ao Orçamentista iniciante é que procure estabelecer seus próprios critérios para orçar. Deverá elaborar pelo menos 1 orçamento completo, defini-lo como padrão e corrigi-lo e ampliá-lo à medida que ganha experiência e obtém novas informações.
Com o tempo seus orçamentos serão cada vez mais ágeis, precisos e principalmente coerentes.

Exercício ao Orçamentista
Lançar índices em uma composição de preço requer profundos conhecimentos de regra de três. Teste suas possibilidades (sem a calculadora):
Uma lata de spray dá para pintar uma superfície com 3 m².
Uma letra grande ocupa uma área de 0,5 m².
Quantas letras grandes poderão ser pintadas com 3 latas de spray?

Há 50 anos... (Tabelas das Despesas para Administração, Riscos e Lucro Bruto)
Escritório técnico ... 2,0%
Guarda-livros ... 2,0%
Medições–fatur. ... 1,5%
Impostos e selos ... 5,0%
Aluguel, telefone, limpeza, Amortiz. etc. ... 2,0%
Lucro bruto (inclusive o trabalho do chefe) ... 7,5%
Soma ... 20%


Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL

25
JULHO
2009
Parece Mentira

Agora é lei, foi aprovada pelo Congresso Nacional: se você for a um dentista e iniciar um tratamento odontológico, ele dará a você um botton (do tamanho de um crachá) com propaganda dele (dentista) ou da clínica odontológica.
E você será obrigado a usar o tal botton em lugar bem visível da sua roupa, 24 horas por dia, durante todo o tempo em que durar o tratamento. Estuda-se uma extensão dessa lei para beneficiar também os médicos, os contadores e outros prestadores de serviços...

Você acha que é mentira?
É claro que é mentira!
Mas eu garanto que você torceu o nariz para essa “notícia”.

Porém, se você é engenheiro ou arquiteto e atua no segmento da construção civil, já deve estar familiarizado com uma lei (de verdade) que tem o mesmo efeito. É a lei 5194, de 1964, que regulamenta as profissões de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, e institui, entre outras coisas, a Placa-de-Obra, determinando que, ao prestar um serviço qualquer em uma construção, o engenheiro ou arquiteto tem o direito de afixar uma placa de 1 m² (contendo material de divulgação dele, engenheiro ou arquiteto) na frente da obra do cliente (que já pagou pelo serviço mas que é obrigado, por essa lei, a aceitar essa prática).

O mais interessante é que muitos engenheiros e arquitetos são contra essa lei e contra o CREA que defende esse direito do profissional. Esses profissionais entendem que a afixação da tal placa é apenas uma “obrigação legal”. Uma fonte de despesas sem retorno.

Não percebem que o instituto da Placa-de-obra é um caso único. Um benefício (ao fornecedor) que não tem correspondente em nenhuma outra área da prestação de serviço ou produção de mercadorias. E não entendem que o fato de o engenheiro ou o arquiteto ser “obrigado, por lei” a colocar a tal placa, nada mais é do que um recurso na lei que facilita ao profissional a sua relação com o cliente.

Por incrível que pareça, se o CREA não exigisse a colocação de uma placa na obra, boa parte de nossos colegas engenheiros e arquitetos não tomariam essa providência.

Fundamentalmente por acreditarem que não colocando a placa economizam algum dinheiro, aumentando o lucro.

Deixam de observar “detalhes” importantes. Veja só:
1. Toda obra desperta curiosidade e tende a chamar a atenção, principalmente de pessoas que estão pensando em construir num futuro próximo (os clientes potenciais).

2. Toda pessoa que está construindo alguma coisa (seja uma casa, um edifício ou uma indústria) é um exemplo (naquele momento) de sucesso financeiro, de prestígio... E qualquer profissional ou empresa que associe o seu nome ao de quem está construindo, incorpora à sua imagem o prestígio de seu cliente.

3. A maioria das construções é erguida em áreas urbanas. Pontos onde várias empresas estariam dispostas a pagar um bom dinheiro pelo direito de fixar uma placa (de 1m²) com propaganda de seu produto. Não existe nenhuma razão lógica para um engenheiro ou um arquiteto perder esta oportunidade que vem de graça.
É claro que existem ainda muitos outros argumentos, mas vamos ficar só nesses três, que nos parecem suficientes para fazer as seguintes afirmações:

1. O profissional interessado em desenvolver o seu mercado potencial de clientes não perde nunca a oportunidade de fixar, junto às obras de sua responsabilidade, a placa de identificação profissional.

2. O profissional com essa consciência procura fazer de sua placa uma peça de promoção publicitária, dedicando especial cuidado na sua composição e procurando garantir que a confecção de placa se dê com a melhor qualidade possível.

3. Obviamente a placa de obra, como toda peça de propaganda, não representa perda de dinheiro e sim um custo com retorno real e objetivo. No caso específico, a melhor relação custo/benefício que se pode obter de qualquer prática de promoção (propaganda, publicidade, divulgação) de engenharia ou arquitetura.

E quem quiser acreditar no contrário... Tudo bem, tem gente que gosta mesmo de acreditar em mentiras.

 

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
Leia outros artigos no site do Especialista: http://www.eniopadilha.com.br
eniopadilha@uol.com.br


Textos Enviados por E-mail

05
SETEMBRO
2009

Às
Casas Balaroti - PR
Casa & Construção - SP
Outras.

Prezados Senhores
Somos uma empresa que desenvolve e comercializa software de engenharia e arquitetura na internet.
Temos uma carteira com mais de 2.500 clientes (entre engenheiros, arquitetos e construtoras) e oferecemos em nosso site uma revista virtual, a Revista EngWhere, para 20.000 assinantes, profissionais da área em todo o Brasil.
Estarmos seguros em sermos atualmente a empresa que mais comercializa softwares de engenharia, próprios, do País.

Estamos lançando este mês, aos nossos clientes, o serviço de coleta, cotação e informações mensais de preços de materiais de construção civil e instalações prediais, disponíveis na internet ou diretamente nas casas fornecedoras, como valor agregado aos nossos softwares de orçamento e planejamento de obras.

Interessou-nos seus preços, em sua cidade, e pretendemos incluí-los em nosso sistema de informação, juntamente com o endereço e com o link ao seu site.
Fazemos este contato para informar-lhes sobre o fato, bem como solicitar-lhes, que nos envie periodicamente a relação completa de seus preços em arquivo único, para melhor aproveitá-los, e também para facilitar nosso trabalho.
Neste caso daríamos-lhes exclusividade em sua cidade.

Tendo em vista nossos softwares abrangerem todos os tipos de obras, desde simples residências à construção pesada, e em todas as capitais, os preços da totalidade dos materiais nos serão úteis.

Fará parte do pacote não apenas informar o preço do insumo, mas principalmente o endereço do fornecedor.
Esperando ser atendidos, subscrevemo-nos
Atenciosamente
Revista EngWhere


Adilson Luiz Gonçalves . SOBERANIA

27
MARÇO
2009
Esse Mar é Meu?

Assisti, recentemente, duas palestras que me deixaram mais preocupado do já estava com a questão da soberania nacional:

Uma abordava a questão do “pré-sal”, outra, a situação da Marinha do Brasil, e de nossas Forças Armadas, como um todo.

As reservas de petróleo do “pré-sal”, embora localizadas a profundidades superiores a 3 mil metros, existem em quantidade e qualidade que podem ser ainda maiores e melhores do que os melhores prognósticos.

Os investimentos necessários são impressionantes, mas permitirão a criação de milhares de empregos diretos e indiretos, mesmo com o barril de petróleo com baixas cotações...

Será que o Brasil está na contramão da história, investindo na extração de petróleo, combustível tradicionalmente poluente e não-renovável, enquanto as nações desenvolvidas buscam energias alternativas, “limpas”?

Não creio, até porque a Petrobras também pesquisa outras fontes energéticas em larga escala, com ênfase nos biocombustíveis. Mas, é preciso de tempo para tornar as energias, hoje, alternativas em maioria, na matriz energética mundial.

É certo que o meio-ambiente demanda urgência nessa transição, mas as questões econômicas e sociais não podem ser descartadas desse dramático equacionamento, que coloca a disputa por energia e água como principais elementos de tensão no Sec. XXI.

Não é à toa que as descobertas do “pré-sal” têm chamado a atenção do mundo! Mas esse não é o único atrativo mundial do Brasil: água potável e, sempre, as riquezas vegetais e minerais da Amazônia também estão na “alça de mira” das potências mundiais.

Estamos preparados para garantir nossa soberania?

Nossa tradição não é belicosa. Pelo contrário, a atuação de nossos diplomatas, na linha de defesa da autodeterminação dos povos, tem garantido relativa paz com nos potenciais antagonistas. Mas a diplomacia talvez não fosse tão eficiente, se não tivéssemos um razoável poder militar de dissuasão.

Ocorre que as Forças Armadas brasileiras vivem uma situação de sucateamento de seu arsenal. Formamos e treinamos militares de altíssimo nível, mas eles não dispõem de meios para exercitarem suas competências.

Os equipamentos estão sendo progressivamente desativados, por obsolescência, sem que haja reposição adequada.

A Marinha Brasileira, que já teve a terceira maior frota do mundo, na segunda metade do Sec. XIX tem, hoje, pouco mais de 60 navios. Se não houver reequipamento – o ideal seria ampliação -, em 2025 teremos pouco mais de 10! E ela ainda é considerada a Arma em melhores condições!

É com essa frota que o Brasil monitora a costa do país; faz, a pedido da ONU, salvatagem numa área do Atlântico aproximadamente igual ao dobro de nossa extensão territorial, e ainda participa de operações navais conjuntas: regionais, com os EUA e com a OTAN!

Então, a descoberta das reservas de petróleo do “pré-sal” permite que o Brasil pleiteie a ampliação de seu mar territorial de 200 para 350 milhas, segundo a Convenção da ONU sobre o Direito do Mar...

Na década de 1970, uma música comemorava implantação das 200 milhas: “Esse mar é meu! Leva seu barco pra lá desse mar!”.

Nossa Marinha está perdendo capacidade operacional e não temos Guarda Costeira...

Não sou belicista, mas não podemos ficar assim desguarnecidos!

Ouvi dizer que, na Constituição de 1988, a única menção à Pátria ocorre no artigo que fala do papel das Forças Armadas na defesa nacional...

Não que os políticos que a escreveram não fossem patriotas, mas ainda é preciso remover, não apenas os últimos vestígios do entulho autoritário, mas, também, ranços rancorosos “revolucionários”. Não devemos esquecer o passado, mas não podemos nos agarrar eternamente a ele, se quisermos ter um futuro melhor!

Nossas Forças Armadas precisam ser fortes, para exercerem sua função de defender nosso território! Nossos políticos precisam ser honestos, atentos e eficientes, para assegurarem a estabilidade interna do país, garantindo ao povo: trabalho, saúde, educação e esperança.

Esse equilíbrio de competências é fundamental para o desenvolvimento e soberania de qualquer nação!

 

Adilson Luiz Gonçalves
Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
Fones: (13) 32614929 / 97723538
algbr@ig.com.br


Dica

Galinhas alimentadas só com agradecimentos deixam de pôr ovos.
Thomas Fuller













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O EngWhere Informa aos órgãos públicos em geral que seu produto de maior preço é vendido por R$ 985,00 e, diferentemente de seus concorrentes, está dispensado de entrar em licitações, tomada de preço, convite, leilões, etc.















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Você Sabia...

Que o avestruz pode atingir a velocidade de 80 km/h em corrida (com vento favorável)?















Dicas de TI...

A Tecnologia da Informação (TI)
pode ser definida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo.
Conceito de Tecnologia da Informação
O termo Tecnologia da Informação serve para designar o conjunto de recursos tecnológicos e computacionais para geração e uso da informação.
Também é comumente utilizado para designar o conjunto de recursos não humanos dedicados ao armazenamento, processamento e comunicação da informação, bem como o modo como esses recursos estão organizados em um sistema capaz de executar um conjunto de tarefas.
A TI não se restringe a equipamentos (hardware), programas (software) e comunicação de dados. Existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao desenvolvimento de sistemas, ao suporte ao software, aos processos de produção e operação, ao suporte de hardware, etc.
A sigla TI, tecnologia da informação, abrange todas as atividades desenvolvidas na sociedade pelos recursos da informática. É a difusão social da informação em larga escala de transmissão, a partir destes sistemas tecnológicos inteligentes. Seu acesso pode ser de domínio público ou privado, na prestação de serviços das mais variadas formas.
Pequenas e grandes empresas dependem dela para alcançar maior produtividade e competitividade. Através de passos simples ensinados por empresas do ramo, muitas alcançam sucesso e alavancam maiores rendimentos.

Fonte: Wikipedia





Frase da Edição...

“A maior dificuldade do mundo não é fazer com que as pessoas aceitem as novas ideias, mas sim fazê-las esquecer as velhas.”
John Keynes

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