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Revista EngWhere: Planilhas de Orçamentos, Custos, Estádio, Engenharia, Software de Engenharia
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ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS
E CANTEIROS DE OBRAS
     Ano 06 • nº 61 • 01/05/07
Nesta Edição

Linha Direta: Miscelânea
Marketing Empresarial: Tempo Integral
Profissional: Vôo Cego

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  Linha Direta . MISCELÂNEA

PERT-CPM
Prezados senhores da EngWhere
Em nosso site existe um artigo sobre PERT-CPM, que talvez possa ser útil para os leitores da EngWhere interessados neste assunto: http://rmagnani.tripod.com/pert.html
Roberto Magnani

• Ninguém é de ferro! Em um escritório enxuto o máximo do tempo que um gerente dos bons consegue distribuir de serviço aos seus subordinados, a longo prazo, é 65% do expediente. O restante é ocupado com joguinhos, conversas de desopilação, organização da papelada particular, nós cegos, etc., sem contar o tempo perdido com reuniões e outras inutilidades. Esta de trabalhar 100% do tempo, durante todo o tempo, é conversa para puxa-saco dormir.

Estádio Olímpico
Caro Colega
Segue sugestão de pauta a respeito da obra do PAN sob o ponto de vista estrutural. Estou à disposição para outras informações e fotos.

Estádio Olímpico Representa o Progresso da Engenharia no Brasil

Projetado pelos dos arquitetos Gilson Santos e Carlos Porto, o Estádio Oficial dos Jogos Pan-americanos 2007, conhecido também como Estádio Olímpico Municipal João Havelange, reúne inovação tecnológica, criatividade e as mais modernas técnicas construtivas do mercado.

Para a execução, grandes projetistas integraram o corpo técnico da obra, entre eles o engenheiro Jeferson Luiz Andrade, da Andrade Rezende Engenharia de Projetos, responsável pelo projeto executivo. Segundo Jeferson, o grande desafio foi vencer os grandes vãos projetados. No total são quatro arcos que vencem dois vãos de 180 metros e outros dois laterais de 220 metros. Além disso, os prazos apertados foram cumpridos rigorosamente. Outros dois profissionais trabalham em sintonia com a Andrade Rezende, o engenheiro Flávio D´Albert e o engenheiro Tiago Albecacis, todos grandes especialistas em estruturas metálicas.

O estádio possui uma cobertura metálica suspensa e atirantada em um conjunto de quatro grandes arcos tubulares de aço com dois metros de diâmetro. Para essa obra, foram necessários dois projetos, um só para a cobertura e outro só para a montagem. “A operação de escoramento da estrutura metálica é extremamente minuciosa, existe toda uma engenharia por trás da montagem da estrutura da cobertura, que está apoiada em grandes torres de escoramento, guindastes e macacos hidráulicos”, explica Jeferson. A retirada do escoramento será feita de forma progressiva, após a estrutura se estabilizar completamente. Isso deve acontecer até o final de março, em seguida será feito o acabamento e o processo de certificação da obra. Até a sua finalização, os projetistas continuarão acompanhando passo a passo a execução da obra.

A abertura dos Jogos Pan-americanos marcada para 13 de julho.

Mais Informações:
Brunna Stavis
Intervalo Comunicação
(41) 3244-6303/ 8418-4011
www.intervalocomunicacao.com.br
stavis@intervalocomunicacao.com.br

• Não há empresa que agüenta. Todo mundo sabe que um bom profissional produz por 2 ruins. O que não se desconfia é que mesmo um profissional ruim vale mais que 3 nós cegos e que estes, sendo puxa-sacos, devem ter seu valor reduzido ao meio, ou seja, um bom profissional vale por 3 x 2 x 2 = 12 nós-cegos-puxa-sacos.

Resolução 369/06
Olá,
O código florestal/1965 diz que o recuo das margens de curso de água deve ser de 30 metros.
No entanto, como tenho um terreno de 12x30, próximo de um córrego, significa então que não é edificável.
Embora, a prefeitura de Curitiba através da COHAB, está regularizando terrenos já edificados próximos de córregos utilizando a resolução 369/06 do CONAMA.
Então, para os que invadiram, violaram a lei são beneficiados por outro lado os que pagam impostos se sacrificaram são impedidos de construírem uma moradia. (plagiando CID MOREIRA) isto, é INCRÍVEL.
Faço um apelo a este veículo de comunicação: consulte um jurista, no sentido de que possa dar um parecer a respeito deste contra senso.
Todo sucesso!!!!
Grato
danielcasteliano@uol.com.br

• Cuidado, Colega! A expressão 200% (duzentos porcento) de desconto pegou mal...
Um desconto só poderia chegar até 100% ou seja: grátis. Concorda?
Abraço.
Augusto Oliveira - Eng. Civil, PB.

• Para quem não sabe, puxar o saco é trabalho dos duros e deve ser computado entre as horas mais cansativas (se é que trabalhar cansa). Talvez seja por isto que os puxa-sacos podem descansar mais (ou trabalhar menos) que a maioria dos mortais. Os chefes, que gostam do agrado, lhes permitem um tempinho de ociosidade maior, como recompensa.
De qualquer forma fica a indagação aos sensatos: como pode um indivíduo sabendo menos, ou não sabendo nada, geralmente ganhar mais do que quem sabe e se dedica?

• O EngWhere recomenda os livros do parceiro Paulo Sertek
Título: Responsabilidade Social e Competência Interpessoal
Editora: IBPEX
Enfoque: Ética das Virtudes
Edição: 1
Páginas: 398
Sinopse: Este livro trata em profundidade, por um lado, dos princípios básicos da ordem social na dimensão da organização e da sociedade. Por outro, traz a análise de uma nova abordagem: o indivíduo nas instituições, com valores, necessidades e limites próprios, sendo investigado o seu fazer, agir e ser.
Preço: R$36,00
http://www.livrariaibpex.com.br

Fone / fax: (41) 2103-7306.

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Palavras-chave

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  Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL

Tempo Integral

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
eniopadilha@uol.com.br

Um colega arquiteto, no interior de Minas Gerais (vamos chamá-lo de Andrade), me manda um e-mail pedindo "um conselho" para resolver seu problema: ele não tem tido muito sucesso na quantidade dos clientes e acredita que seja porque não tem tido tempo para se empenhar em algum tipo de publicidade ou talvez por causa da grande quantidade de profissionais atuando na cidade onde ele mora. Ele trabalha em casa, depois das 16 horas, pois é arquiteto contratado em um banco estatal. A pergunta que ele me faz é: "qual é a melhor estratégia para conquistar novos clientes potenciais?"

Eu recebo muitos e-mails pedindo informações, sugestões e até conselhos (procuro responder a todos. Nem sempre tenho uma boa resposta mas sempre dou a melhor que eu tiver). Esse tipo de situação descrita pelo nosso amigo Andrade é muito comum, por isso resolvi compartilhar a resposta com os demais colegas.

Amigo Andrade: acredito que você não vai gostar de ler o que eu tenho que lhe dizer: o mercado de arquitetura (e de engenharia), nos dias de hoje, exige dedicação em tempo integral!

É muito difícil imaginar uma estratégia de sucesso se você não tem o dia todo para atender seus clientes. Engenharia e Arquitetura são duas profissões essencialmente móveis. Isto significa que engenheiros e arquitetos não exercem seu ofício em um ponto fixo (como normalmente acontece com um dentista, um médico, um mecânico de automóveis ou um cabeleireiro). Isso dá uma dimensão diferenciada à noção de ponto comercial quando aplicada ao nosso caso. Vai além do endereço físico do nosso escritório. Inclui, certamente, todos os canais de comunicação que nos permitem manter os contatos com os clientes.

Ser disponível e acessível significa ter uma política inteligente de utilização para cada um desses recursos como o telefone, o fax, o celular, a internet, a secretária eletrônica, a caixa postal de correio... Entender cada um desses equipamentos como uma PORTA aberta para o mercado nos dá a visão correta dos objetivos mercadológicos (marketing) de cada um deles.

O trabalho de Arquitetura (e de Engenharia) depende fortemente da disponibilidade do tempo que o profissional pode dispensar para colocar os seus conhecimentos a serviço da solução de um determinado problema. E quem tem emprego fixo precisa administrar os interesses do seu patrão, seja ele quem for (ou não será um bom empregado). Isso toma tempo, energia, atenção... Difícil manter um negócio paralelo no mesmo nível de qualidade.

Pronto Atendimento/Disponibilidade é o tempo de resposta do fornecedor à chamada do Cliente. Não implica, necessariamente, a realização do serviço, mas a identificação do problema e a elaboração do orçamento. A capacidade de prontidão de um fornecedor de serviços está diretamente ligada ao tamanho da sua estrutura de pessoal em relação ao tamanho do público que pretende atender.

Quando um cliente precisa de um serviço, não pode ficar esperando até que o seu fornecedor tenha tempo para fazer um orçamento.

Disponibilidade e acessibilidade são duas características fundamentais. Se o seu celular está sempre desligado, se os seus e-mails não são prontamente respondidos, se o telefone do seu escritório toca e ninguém atende (ou, se alguém atende, é pra dizer que o profissional não está no escritório)... fica difícil pedir que o cliente seja compreensivo e lhe dê a preferência...

Esta coisa de ser inacessível e ausente aborrece tanto antes quanto durante e também depois da prestação do serviço. Este defeito é grave em todas as fases do relacionamento entre o profissional e seu cliente. É preciso entender que o cliente (e com razão) detesta ser ignorado ou tratado como alguém de importância menor ou secundária. Saber dar ao cliente a devida importância e fazê-lo sentir-se relevante é uma coisa simples e vital (ou mortal, dependendo do caso).

Portanto, amigo Andrade, só temos duas soluçòes para o seu caso: ou você larga o emprego e dedica-se em tempo integral ao seu escritório ou esquece o escritório e dedica-se completamente ao seu emprego. Nos dois casos é possível se realizar profissionalmente e ser feliz. Tentar misturar as duas coisas só vai trazer angústia, tristeza e problemas.

Leia outros artigos no site do Especialista: http://www.eniopadilha.com.br

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Prezado Engº Amado Gabriel da Silva,
Foi muito bom ter conhecido a sua revista e a riqueza de seu site.
Sou militante na área de orçamentos desde o início de meus estudos acadêmicos, tendo atuado no governo federal e posteriormente como prestador de serviços para empresas particulares.
Ingressei no IBEC em 1992 e hoje, atuo também na área de Geotecnia, objeto de meus estudos de mestrado na UFV.
Parabéns!
Engº Civil MSc. Djalma Pessôa Neto

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  Adilson Luiz Gonçalves . PROFISSIONAL
Vôo Cego
Adilson Luiz Gonçalves
Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
algbr@ig.com.br

Há alguns anos fiz uma visita técnica a um dos mais movimentados aeroportos do Brasil.

Na torre de controle fomos recebidos pelo supervisor dos controladores de vôo, que nos alertou para que não interferíssemos na rotina. Poderíamos observar e, em caso de dúvida, as perguntas poderiam ser dirigidas a ele, fora dali.

Não era um horário de pico, assim, nem todos os monitores estavam ativos. Os controladores acompanhavam atentamente as telas, enquanto um funcionário reserva os observava.

Quando saímos o supervisor foi questionado sobre: remuneração dos controladores de vôo, estresse da função, etc.

A resposta sobre o salário surpreendeu todos: era muito baixo!

Sobre o estresse: nosso anfitrião contou que havia acompanhamento psicológico, pois, além do desgaste funcional, os controladores também estavam sujeitos aos mesmos fatores externos que afetam todos os simples mortais. Por conta disso um dos protocolos adotados na torre, em situações limites, era: se um controlador titubear, "travar" ou demonstrar atitude que possa prejudicar uma operação, o supervisor e o reserva podem removê-lo à forçam, se preciso, para assumir sua posição.

Em suma: não há margem para erros!

Para evitá-los, ainda, padrões internacionais recomendam, no máximo, 14 aeronaves por controlador. Mas, algumas fontes afirmam que em certos aeroportos brasileiros eles chegam a acompanhar várias dezenas de aviões.

Por isso mesmo é de estranhar que a questão dos controladores de vôo tenha sido tratada de forma tão inconseqüente nos últimos anos. O acidente entre o Boeing da Gol e o Legacy, no final de 2006, foi a trágica gota d‘água de uma tragédia anunciada, e prelúdio do caos que instalou-se, desde então, na aviação civil brasileira.

A denúncia de "pontos cegos" no espaço aéreo brasileiro; as possíveis conclusões da investigação do acidente de 2006; a defasagem tecnológica do sistema; as atitudes tardias e intempestivas dos responsáveis (?) pelo setor... Tudo contribuiu para a greve dos controladores civis, que configuraria motim, no caso dos militares.

Infelizmente, parece que foi preciso dela, das imagens patéticas dos aeroportos, da suspensão de vôos dos EUA para o Brasil, para que acordassem.

É como se estivéssemos num vôo cego em meio a uma tempestade. Santos Dumont deve estar dando "loops" escarpados no túmulo...

É preciso, urgentemente, restaurar a confiabilidade, a normalidade e a segurança para todos os usuários desse modal de transporte! E sem novas taxas, por gentileza, pois é um absurdo penalizar as vítimas.

Se para isso forem necessários investimentos, que se invista! Se for necessário punir alguém, que se puna! Só não esqueçam de punir, também, quem esperou que a m... fosse jogada na turbina, para reconhecer a gravidade do problema! Mas, só punição não resolve a situação: A solução requer competência e objetividade, e não "caça as bruxas"! Aliás, creio
que nem elas estão se arriscando a pilotar suas vassouras no espaço aéreo brasileiro, na atual "desconjuntura"...

Fones: (13) 32614929 / 97723538

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