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ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS
E CANTEIROS DE OBRAS
 
Revista EngWhere
    Ano 05 • nº 53 • 01/06/06
Nesta Edição

Planejamento de obra: O Pert de Banheira
Marketing Empresarial: Dez Coisas que Aborrecem o Cliente...
Materiais de Construção: Água: amiga ou inimiga?
Urbanismo: As Pedras do Caminho
Ética e Educação: Pesquisa

O roteiro dos orçamentos com o EngWhere é igualzinho ao dos orçamentos manuais:

* Atualize os preços dos insumos com o Armazém Geral;
* Transfira composições entre bancos de dados com o Intercambiar CPUs;
* Lance os quantitativos e dê os últimos retoques com o Lamber a Cria.

Bem, nem tudo ficou tão igual, mas, acreditamos, melhoraram muito!

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  Planejamento de obra . O PERT DE BANHEIRA

Como Tomar Banho

Diferentemente do que se pensa o Pert não é coisa de fresco. Nossas intenções (ainda que ocultas) serão demonstrar isto de uma vez por todas.
Primeiramente será necessário saber 4 pequenos detalhes sobre o dito-cujo:
1. Só se inicia uma atividade após inteiramente concluídas todas suas antecessoras (e dependentes). E, caso haja condições, e recursos, programar a execução simultânea, ou paralela, das atividades independentes.
2. Evento: é o início ou o final da atividade, e aqui representado por um círculo. 
3. Caminho crítico (em vermelho): a seqüência das atividades sem folga, ou com folga = 0. O atraso em qualquer uma das atividades irá provocar igual atraso em todo o empreendimento (leia-se obra). 
4. Desenhando-se em escala (de tempo) e realçando o Caminho Crítico, o Pert ficará bem mais elegante e compreensível.

O Pert 1 é para os maricas. Primeiro ensaboam e enxáguam completamente a cabeça para, só então, cantar.
Já quem é machão (Pert 2) canta e ensaboa a cara ao mesmo tempo (os cowboys, com o charuto aceso no canto da boca). Com isto terá 2 vezes mais tempo (135 segundos ou 127% a mais) para cantar a música de seu ídolo, além de gastar menos água e força com o chuveiro ligado (5 segundos, ou 4,5% de economia).
Gastaremos menos, cantaremos mais, e sairemos mais cedo do banho!

As atividades/durações  de nosso exemplo:
1. Ligar a chuveiro e aguardar a água esquentar: 15 seg
2. Desembalar a toalha e o sabonete: 10 s
3. Enxaguar-se: 15 s
4. Ensaboar a cabeça: 15 s
5. Ensaboar o corpo: 20 s
6. Desensaboar e enxaguar a cabeça: 15 s
7. Desensaboar e enxaguar o corpo: 30 s
8. Desligar o chuveiro e, energicamente, enxugar-se: 25 s
9. Cantar uma música de Nelson Gonçalves: 55s

Escolha o seu caso:

Gráfico Banho

Legenda: (aa/bb/cc/dd)
aa: número da atividade
bb: duração da atividade
cc: duração total até a atividade
dd: folga

Partindo-se do início para o final são lançadas as atividades, suas durações e durações totais (somando).
Para lançar as folgas, no caso de muitas atividades, deverá ser seguido o caminho inverso, isto é, do final para o início, diminuindo.

Para quem não sabe, o Pert, ou Método do Caminho Crítico, a despeito de todos os modernismos, é uma das maiores ferramentas jamais inventadas para o planejamento físico de obras.
É invenção da Marinha americana, de 1957 e, diferentemente dos inúmeros processos de planejamento voltados à linha de produção de fábricas, caiu de colher para a produção de obra.
Já dissemos dele aqui: o melhor recurso que a ferramenta oferece não é o resultado impresso, ou a apresentação, mas o próprio ato de elaborá-lo criteriosamente que nos permite aprender, a priori, tudo da obra, isto é, seus problemas, as dificuldades, os recursos necessários - e com isso as soluções que deverão ser estudadas - e principalmente o que de fato é urgente entre tantas atividades e providências. Diferentemente também dos programas que geram-no instantânea e automaticamente com base nos cronogramas de barra, estes sim coisas de maricas.

Palavras-chave

pert, cronograma, programas de engenharia, elétrica, rede, cpm, cronogramas, construtora, engenharia civil, engenharia, civil, exemplo de um cronograma, planilhas de controle de gastos, planilhas planejamento financeiro, sistema de planejamento e orçamento
  Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL

Dez Coisas que Aborrecem o Cliente do Engenheiro e do Arquiteto
Depois da Execução do Serviço

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
eniopadilha@uol.com.br

Nesta semana concluímos nossa discussão sobre as coisas que aborrecem os clientes de engenheiros e arquitetos. E, para concluir, falaremos sobre o DEPOIS (a terceira e sempre desprezada das três fases do relacionamento cliente-profissional).
Boa leitura. Mande sua opinião sobre este artigo para o nosso site. Leia também os comentários dos demais leitores.

1. Profissional inacessível e desinteressado e ausente. O leitor deve ter percebido que este defeito é grave em todas as fases do relacionamento entre o profissional e seu cliente. Mesmo questionando a celebre frase segundo a qual "o cliente sempre tem razão" (eu penso que não é bem assim), é preciso entender que o cliente (e com razão) detesta ser ignorado ou tratado como alguém sem importância. Saber dar ao cliente a devida importância e fazê-lo sentir-se relevante é uma coisa simples e vital (ou mortal, dependendo do caso).
O profissional deve cuidar para que não ocorra o desinteresse em ver o trabalho pronto; a falta de contato (abandono do cliente); a indisponibilidade para resolver problemas surgidos. e outras coisas do gênero.

2. Profissional que apresenta custos extras, depois de o serviço ser concluído. O profissional, por ser "da área" e saber, inclusive, quais são os contratempos mais comuns, precisa ser capaz de definir antecipadamente os custos totais. As tais contas extras só servem para deixar uma imagem negativa na cabeça do cliente.

3. Profissional que utiliza produtos ou soluções de baixa qualidade. O cliente não gosta de descobrir, depois do trabalho concluído (e pago) que algum produto utilizado tinha menos qualidade do que o necessário apenas porque o profissional quis economizar o próprios recursos. Qualquer produto ou solução que não sejam as melhores ou as mais adequadas devem ser escolhidos com o conhecimento prévio do cliente.

4. Profissional que não aceita fazer reparos depois que o trabalho foi concluído. Esse tipo de situação deve ser previsto (pois é muito freqüente). Não significa que deva ser feito sem cobrança de adicional, mas isto deve ser dito antes da obra começar. Lembre-se: um problema que ocorre com muita freqüência não pode ser considerado um IMPREVISTO. Pode (e deve) ser negociado com antecedência.

5. Profissional que demonstra má vontade em receber reclamações. Saber ouvir uma reclamação pode economizar muito trabalho e algum dinheiro. Muitas vezes o cliente não quer (ou não precisa) que o profissional resolva o problema. Ele quer apenas RECLAMAR.

6. Profissional que não obtém a satisfação do cliente. Isto acontece, muitas vezes, quando a negociação foi feita com base em promessas exageradas ou em omissões graves. Ou seja: trata-se de um problema difícil de resolver mas fácil de evitar.

7. Profissional que esconde informações. Isto acontece quando o profissional não tem muita consciência do que ele realmente vende: informações processadas.
Existem três coisas essenciais para que um serviço de engenharia seja bem sucedido: informações, habilidades e conhecimentos. Dessas três coisas o cliente tem (ou pode vir a ter) apenas uma: informações. Isto não terá, para ele, nenhuma utilidade se ele não tiver os conhecimentos e as habilidades que o engenheiro ou arquiteto tem. Portanto, um profissional inteligente e autoconfiante não se preocupa em dar ao cliente o máximo de informação possível. É o mesmo que dar todas as tintas do mundo para quem não sabe pintar...

8. Profissional que fala mal de um ex-cliente. A relação entre um profissional e seu cliente deve ser sagrada. Não deve ser usada para suas queixas em conversas com outros clientes. Trata-se de falta de educação e, no longo prazo, é punida com o ostracismo.

9. Profissional que se apropria do material utilizado durante a obra. Se o cliente pagou pelos materiais que foram utilizados durante a obra, esse patrimônio é dele, mesmo que sejam produtos absolutamente inúteis para ele. O profissional não pode se apropriar de nada que seja da obra sem o consentimento explícito do cliente. (E não pense que o cliente não está prestando atenção. O bolso, meu amigo, é um órgão muito delicado e sensível do ser humano)

10. Profissional que não dá garantias. Garantias são armas poderosas durante uma negociação. Porém, garantia real é aquela que já passou pelo teste da realidade. Os profissionais devem, durante suas negociações, tentar menos passar a imagem de infalíveis e passar mais a imagem de alguém que, quando falha, assume seus erros e providencia a correção com o mínimo de prejuízos para os seus clientes.

Leia outros artigos no site do Especialista: http://www.eniopadilha.com.br

 

 
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  Geraldo Cogorno . MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Água: amiga ou inimiga?

Engº Geraldo Cogorno
Coordenador e Professor da Faculdade de Engenharia Civil de Ponta Porã,
nas disciplinas 'Materiais de Construção' e 'Construção Civil'.
Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie em 1977.

gcogorno@terra.com.br

Depende.
Fala-se tanto sobre a água hoje em dia, que escrever sobre o tema chega a ser chato e maçante. Mas hoje o enfoque será outro.
Na construção civil costuma-se dizer que um dos piores inimigos do engenheiro e do arquiteto é a água. Quando mal utilizada ou em ocasiões não desejadas.

Quando mal utilizada
: água em excesso na preparação de qualquer argamassa ou concreto é prejudicial antes do início e fim de pega do cimento. Sabe-se que um concreto com água, além do especificado em cálculo, perde sua resistência e pode causar prejuízo futuro à obra em construção. No preparo de argamassas para reboco ou revestimentos o excesso de água diminui o poder de pega do cimento resultando numa mistura sem resistência final e provável desagregação ao longo do tempo. Ainda no preparo das argamassas, a cal hidratada, quando na presença de água em excesso, não conclui sua carbonatação, que só acontece com a evaporação e saída total da água do seu interior. O resultado também é uma massa fraca que poderá danificar-se com o passar dos anos.

Em ocasiões não desejadas: como no início de uma obra, quando começam os trabalhos de fundação, qualquer engenheiro ou arquiteto torce para que as chuvas não atrapalhem os serviços, tendo em vista que normalmente esta etapa é cheia de buracos e escavações. Igual preocupação acontece na época da execução dos telhados, pois além de impedir o trabalho, põe em risco a integridade física dos trabalhadores que podem sofrer quedas em virtude da madeira ficar escorregadia quando molhada.
E quando o telhado executado tem algum pequeno defeito?. Qual o engenheiro ou arquiteto que dorme tranqüilo numa madrugada de chuvas fortes?
Quem trabalha com pavimentação também sabe o quanto é prejudicial o excesso de chuvas. Qualquer terraplenagem deve aguardar pelo menos três dias, após uma chuva, para serem reiniciados os trabalhos.
E nem se fala do problema quando a questão é reparar um pavimento danificado pelas chuvas. Torna-se quase que impossível repará-lo no período chuvoso do ano e mais ainda quando as chuvas atingem uma freqüência além do normal.
Este ano, em certas regiões do país, tem-se um claro exemplo do exposto acima ao analisar a incidência pluviométrica verificada desde o mês de setembro até este fim de novembro: 332 horas de chuva. Isso mesmo: 332. Para uma jornada de 8 horas diárias, temos 40 dias ininterruptos.
Com esse volume de chuva fica impossível construir num prazo razoável e dentro do cronograma, ou mesmo reparar um pavimento esburacado ou estradas danificadas.
É nessas horas que o bom censo deve prevalecer entre profissional e cliente ou entre contribuinte e órgão público, para poder entender que muitas vezes o serviço não é feito ou está atrasado, não por culpa do responsável, mas sim por culpa da água (leia-se: chuva).

  Adilson Luiz Gonçalves . URBANISMO
As Pedras do Caminho

Adilson Luiz Gonçalves

Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
algbr@ig.com.br

A arte em mosaico já nos deu magníficas obras, sobretudo na Idade Média. É impressionante observá-las de longe e, ao aproximarmo-nos, imaginar a infinita paciência e esmero com que artistas e artesãos as produziram.

Essa perfeição à distância, no entanto, esconde a descontinuidade das juntas e a irregularidade da superfície dos elementos. É o caso, por exemplo, dos pisos feitos com pedras, conhecidos como "mosaico português".

Ainda hoje é possível encontrar calçadas maravilhosas, seculares, feitas com essa técnica, sobretudo em espaços públicos. Nelas, as pedras são tão bem facetadas e lisas, que mais parecem pastilhas industrializadas. Mas, foram lavradas pelas mãos de canteiros habilidosos, cuja profissão é quase tão antiga quanto a própria civilização. Onde podemos encontrá-los, hoje?

A criatividade dos urbanistas transformou alguns desenhos desses pisos ícones de cidades, como é o caso do padrão "copacabana", do Rio de Janeiro.

Primeiro vem a idéia, depois o desenho, depois a fôrma de madeira, plástico ou papelão (o gabarito); e, por fim, a concretização das obras-de-arte, pelas mãos dos calceteiros, outra profissão em extinção... Mas, quem vê obra nem sempre imagina o processo: preparação do terreno; espalhamento da “farofa” de cimento e areia; assentamento das pedras, com o uso dos gabaritos; rejuntamento; molha e limpeza, quase sempre em posição penosa, sob chuva ou sol. Antigamente, usava-se limpar o piso com ácido diluído, mas, por razões ambientais óbvias, essa prática foi substituída pela lavagem com sabão neutro, biodegradável, e água sob pressão. Mas não foi só isso que mudou: As pedras comercializadas não mais tão bem facetadas e regulares; com isso, as juntas resultam maiores e, portanto, mais susceptíveis à ação das intempéries e procedimentos de limpeza (normalmente à base de água sob pressão). Como agravante, a degradação das juntas é acelerada pelo tráfego de veículos (acessos às garagens). Assim, pouco tempo depois da conclusão das calçadas, as pedras começam a se soltar, prestando-se, inclusive, como “ferramenta”, para vândalos, ou expediente, para espertos, qual um indivíduo que arrancava, durante a noite, pedras das calçadas das entradas das lojas para, no dia seguinte, se oferecer para consertá-las!

E o buraco vai aumentando, até que o proprietário resolve fazer o reparo... Provavelmente, precisará comprar novas pedras que, é quase certo, terão forma, tamanho e cor diferentes das originais. O remendo ficará patente, como um quebra-cabeça que se tenta montar com pelas que não lhe pertencem!

Situação semelhante ocorre nos serviços de concessionárias de serviços públicos: a área de piso removida dificilmente é reposta adequadamente, mesmo que sejam reutilizadas as mesmas pedras. Isso porque seria preciso adotar técnicas de anastilose (comuns na área de conservação de patrimônio histórico) para assegurar a perfeita recomposição do desenho! Considerando que a mão-de-obra contratada para esses serviços é, normalmente, a mais barata possível (condição comumente associada à falta de especialização), o resultado é pífio, inclusive com sobra de pedras. Mas, mesmo que o piso seja executado com todo o cuidado, há um outro problema a considerar: a irregularidade e o tamanho das pedras comercializadas atualmente não ajudam muito na obtenção de superfícies niveladas... Que o digam os portadores de necessidades especiais ou de sapatos de salto alto!

O desafio está em tentar sobrepujar as deficiências do material, para continuar a utilizá-lo; mas, há limites... Certa vez, um encarregado contou-me que um ex-chefe, descontente com as pedras, sugeriu que ele as cortasse, com uma serra circular... O encarregado concordou, desde que o chefe segurasse as pedras!

O piso de mosaico de pedra continua sendo muito vistoso e esteticamente eclético, mas, ajustá-lo às atuais exigências de conforto, acessibilidade e segurança está cada vez mais complicado. Por conta disso, alguns fabricantes têm apresentado alternativas de resultado estético semelhante: pisos estampados, ladrilhos... Obviamente, isso limita os desenhos aos catálogos, o que desagrada aos que preferem arranjos exclusivos, personalizados.

Não se trata de abolir a utilização de pisos de mosaico de pedra, mas, caso os materiais e técnicas executivas não solucionem esses problemas, essas calçadas artísticas continuarão a impressionar quem mora nos andares altos, ou passa de avião ou helicóptero; mas, é bom lembrar que as calçadas têm como finalidade precípua atender quem as usa e vê bem perto: o pedestre!

Fones: (13) 32614929 / 97723538

 

  Paulo Sertek .  ÉTICA E EDUCAÇÃO

Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional

Adriana Fracheta
Ademir Veloso
Andrea E. Rocha
Renata R. M. Leonel
Rubiane Avelar
Engº Paulo Sertek
Mestre em Tecnologia e Desenvolvimento
Engenheiro Mecânico e Professor de Cursos de Pós-Graduação em Ética nas Organizações e Liderança
Pesquisador em Gestão de Mudanças e Comportamento Ético nas Organizações
Assessor empresarial para desenvolvimento organizacional
psertek@xmail.com.br

RESUMO: A pesquisa em questão analisa aspectos relativos às práticas de Gestão do Conhecimento (GC) e Aprendizagem Organizacional (AO) entre gerentes de empresas de médio e grande porte da Região Metropolitana de Curitiba – (RMC), visando a análise do estado das seguintes propostas de trabalho: a)Trabalhar é aprender, dirigir é ensinar. b)Desenvolver equipes de Pesquisas e Aprendizagem. A pesquisa exploratória foi realizada em um grupo de 30 gerentes de indústrias de diversos setores de produção. A partir do questionário obteve-se convergências como resultado do trabalho; tais como: com relação à proposta a)Motivação positiva para aprendizagem e o seu estímulo entre os membros da equipe; como aspecto desfavorável destaca-se a falta de constância de propósitos na implementação do processo de aprendizagem. Com relação a proposta b) positiva foi a preocupação pela qualidade comunicativa; e aspecto desfavorável a falta de consciência de que é preciso inovar.

1. INTRODUÇÃO
Devido a importância da Gestão do Conhecimento e Aprendizagem Organizacional, foi elaborada uma pesquisa direcionada a Diretores e Gerentes de empresas de médio e grande porte da Região Metropolitana de Curitiba – (RMC). Com base em 30 questionários, foram respondidas 11 questões divididas em duas dimensões:
Das questões de número 01 a 06, o tema investigado, a partir das propostas de ÍTALO CALVINO, no seu livro - "Seis propostas para as organizações inteligentes na sociedade do conhecimento", citado por LLANO , analisadas em SERTEK foram destacadas duas das suas propostas, uma delas é:

Trabalhar é aprender, dirigir é ensinar.

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