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Revista EngWhere: Curso de Orçamento de Subestações Elétricas para Montadoras
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ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS
E CANTEIROS DE OBRAS
    Ano 05 • nº 57• 01/10/06
Nesta Edição
Construção de Obra: 5 Dicas
Marketing: E Digo Mais: Dunga é um Péssimo Exemplo
Segurança: A Desordem dos Fatores
Materiais de Construção : Que tipo de telha usar?
  Curso de Orçamento de Subestações Elétricas
.
COM PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS SEMANAIS

Curso de Orçamento de Subestações Elétricas em Extra-Alta Tensão!

O estilo pode ser muito claro e muito alto;
tão claro que o entendam os que não sabem
e tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem.
"
Padre Antônio Vieira.

Empresário de Subestações Elétricas: sua resposta sendo afirmativa para uma das perguntas abaixo entre em contato que temos a solução para os males de sua montadora.

•  Vocês são incapazes ou têm enorme dificuldade em orçar mais que 10 SEs por/mês?
•  Os orçamentos feitos há 3 meses diferem muito dos atuais, e em ambos vocês não confiam?
•  Quase sempre é necessário mudar ou corrigir a apresentação de sua proposta de preços, para não "entregar o ouro" ou cair no ridículo?
•  Você tem pelo menos um conhecido no ramo que se descuidou e deslizou para o buraco (ou faliu) devido a uma leve garoa na pista (ou por ter se "enganado" nos orçamentos)?
•  Você se irrita quando tem que gastar para orçar obra?
•  Os clientes sequer dão retorno aos seus orçamentos (talvez por estarem zombando de tantos chutes)?

Lembre-se, e não é demais repetir, que:
1. As composições de preços são as únicas opções possíveis para se fazer corretamente orçamentos e praticar Engenharia.
2. As estimativas sem critérios e as adoções infundadas, que se permitem os pseudo-orçamentistas, não são parte sã de nossa Profissão.

Garantimos-lhe:
•  Triplicar a capacidade de orçar SEs (sem aumentar os recursos que já dispõe);
•  Capacitar sua Empresa a orçar obras com coerência, precisão e confiabilidade;
•  Dispor-lhe de meios para diferenciar a apresentação de sua Proposta Comercial e disponibilizar-lhe novo padrão para sua Proposta Técnica.

E, pois,
•  Participar da totalidade das concorrências de SEs nacionais, inclusive nos casos de vários Leilões da ANEEL simultaneamente,
•  Capacitar-se para manter parcerias perenes com Fabricantes e Órgãos Públicos (os focos por onde passam as obras de SEs).

Os produtos que estamos oferecendo-lhe:
•  O Melhor Software de Orçamento de Obra Brasileiro,
•  Um Modelo de Orçamento testado com mais de 700 SEs orçadas nos últimos 9 anos,
•  Curso de Orçamento com os roteiros completos dos Custos Diretos (através de composições de preços), Custos Indiretos e Taxas do BDI (completas e corretas). Apresentação da Proposta Técnica (com abertura dos preços como deseja o Cliente) e, de quebra, a Relação dos Recursos (dimensionamento e pré-planejamento gerado pelo Software).
Duração: 1 semana de serviço, e ainda:
•  Dando continuidade ao Curso, a Prestação de Serviço Semanal de Orçamentos, Planejamentos, Propostas Técnicas, Produção de Obra, etc. sempre que necessitar.

  Métodos Construtivos . DICAS

5 Dicas

Planejamento
O Planejamento quando elaborado pelo próprio pessoal envolvido na execução da obra, tem:
a) Menor custo;
b) Mais chance de funcionar, ou, maior garantia de retorno do investimento.

Acompanhamento do Planejamento
Já o Acompanhamento quando elaborado pelo pessoal envolvido na execução da obra, tem:
a) Mais chances de ser tendencioso e não funcionar;
b) E, portanto, maior custo.

Dica de Economia I
Economize miudezas tais como grafite (na seção técnica), e mostre que controla as pontas e pequenas perdas (no campo), que seus atos poderão se espalhar e a economia se tornar palavra de ordem em toda a obra, e custos significativos poderão ser poupados.

Dica de Economia II
Não economize, e não deixe transparecer estar economizando, com a alimentação do peão que irá afundar a obra.

Equívoco
Peão não se conscientiza sobre produtividade, aumento de desempenho ou economia da obra, através de discursos, treinamentos, cursos ou reuniões de paparicação. Peão trabalha mais quando recebe mais.

Nomenclatura
O levantamento, ou arrolamento, ou coleta, dos índices do orçamento não se chama pesquisa, trabalhos, cálculos ou estudos em profundidade. O nome disto é (apenas) apropriação.

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  Ênio Padilha . MARKETING PESSOAL

E Digo Mais: Dunga é um Péssimo Exemplo

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
eniopadilha@uol.com.br

Já explico, leitor.
É que, na semana passada, publiquei, no site www.eniopadilha.com.br e no nosso "Três Minutos" um artigo chamado "É simples, mas não é fácil" falando das pessoas que querem o sucesso através de atalhos, dicas, truques, fórmulas milagrosas e receitas prontas. Gente que faz a fama e fortuna dos autores de auto-ajuda e motivação pessoal.

É preciso registrar, no entanto, que essa gente não sai "do nada". É massa fabricada. Duas das principais instituições nacionais (as novelas da TV e o nosso futebol) têm contribuído para construir e fortalecer esse conceito do sucesso ao alcance de qualquer um, obtido apenas com a "vontade de vencer".

Nas novelas, os personagens principais nunca estudam. Alguém aí se lembra de algum personagem que tenha vencido na vida ou progredido, por ter estudado, durante uma novela?
Nem em "Malhação" (cujo cenário é uma escola) os personagens estudam ou têm suas vidas transformadas em função da dedicação aos livros e cadernos.

Nas novelas é muito comum o progresso (muitas vezes vertiginoso) por outras razões como beleza, simpatia, jeitinhos ou contatos com as pessoas certas.
Isso alimenta nas pessoas (nos telespectadores) a crença de que o sucesso está ao alcance de qualquer um: estar melhor preparado para as oportunidades não faz diferença. É tudo uma questão de "força de vontade".

No futebol (nos esportes, em geral) essa lógica também é forte. Em outros países, um atleta que se preparou muito e por alguma razão perde a competição não é desprezado pela torcida. Ao contrário, recebe os aplausos e o reconhecimento pelo empenho e preparo. A torcida sabe que aquele atleta tem maior chance de construir uma carreira de bons resultados.

No Brasil não. O brasileiro supervaloriza as conquistas casuais, as vitórias inesperadas, o campeão que surpreendeu a todos, o atleta que vence uma grande competição quando ninguém esperava nada dele.

Torcemos sempre pelo time mais fraco e pelo competidor mais despreparado. São os atletas e equipes que, no imaginário coletivo, chegam às conquistas por acaso, sem querer, sem ter planejado isto.

Pais e mães se orgulham de contar para os amigos que "meu filho passou no vestibular. E olha que ele nunca estudava para a prova".

Uma pessoa conquista um bom emprego e conta pra todo mundo, cheio de orgulho: "nem me preparei para a entrevista!"

O brasileiro vive procurando provas de que é possível vencer na vida sem preparo, sem investimentos e, principalmente, sem passar pelo caminho completo.

Nós, brasileiros, não acreditamos no treinamento. Não acreditamos no estudo. Não acreditamos que o desempenho é o resultado de uma estrutura (física, intelectual ou psicológica) planejada.

Torcemos contra o atleta favorito (aquele que treinou mais e por mais tempo). Torcemos contra os mais fortes (que são mais preparados e estruturados). Torcemos sempre para que haja uma queima inesperada de etapas com a surpreendente vitória do novato, daquele que não estudou ou que não se preparou direito.

A escolha de Dunga para treinar a seleção brasileira é apenas uma constatação dessa postura. Trata-se, naturalmente, de um atleta vitorioso, com muitas qualidades.

Mas não tem curso superior em Educação Física (uma das exigências, no Brasil, para treinar qualquer time, até na terceira divisão) e nunca dirigiu nenhum time de futebol. Seu único mérito, além da garra e determinação, é ser amigo das pessoas "certas".
Mesmo assim, tem sido festejado, de norte a sul. Porque ele prova que qualquer um pode chegar lá. Há até quem diga que o grande mérito dele é justamente não ter estudado. "Estudo demais atrapalha!" Esta é a lógica.

A escolha de Dunga desestimula muita gente a estudar. Afinal, como se sabe, estudar custa caro. Não falo apenas do investimento financeiro. Custa caro em anos da vida. Custa energia. Custa sacrifícios inevitáveis.

Estudar pra quê? Se para "chegar lá" é suficiente ter garra, determinação, atitude, força de vontade e outras virtudes tão estimuladas pelos autores de motivação pessoal e auto-ajuda.

Quem vai dizer a esses jovens que essas virtudes são apenas condições necessárias? Não são condições suficientes.
E que há uma sutil diferença entre essas duas coisas (necessária e suficiente)?

Enquanto estiver dando certo (e, no caso Dunga, por enquanto está), só ajuda a confirmar a crença FALSA de que estudar é uma bobagem. Uma perda de tempo que não faz diferença nenhuma. Quando esse barco fizer água (e fará, não tenho dúvidas), ninguém vai lembrar do verdadeiro motivo do fracasso: a falta de preparo consistente.

Extraído do Capítulo 4 do livro "Marketing Pessoal & Imagem Pública", Segunda Edição.
Leia outros artigos no site do Especialista:
http://www.eniopadilha.com.br

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  Promoção Fale o Que Pensa e Ganhe Brindes . PARA USUÁRIOS DOS SOFTWARES ENGWHERE

Brinde-Surpresa ao Usuário do EngWhere - II

Sorteio entre os usuários do software EngWhere, participantes da promoção "Fale o que Pensa e Ganhe Brindes".
Participe você também, dizendo-nos o que pensa dos softwares EngWhere ou autorizando-nos a publicar aqui algum elogio já feito ao software anteriormente.

Os contemplados ganharão, além de 1 ou 2 livros entregues em sua residência, 1 liberação reserva do software EngWhere, ou 2 a escolher dos Outros Produtos.


Livro-brinde: Preparação da Execução de Obras
- 1ª Edição - Nome da Rosa - 144 pg -
Autora: Ana Lúcia Rocha de Souza e Silvio Burrattino Melhado

Sorteada do Mês de Setembro:

".. de fato o EngWhere é poderoso e seu suporte bastante efetivo. Obrigada."
Engª Marta Azevedo Santos
Rio de Janeiro - RJ

  Geraldo Cogorno . MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Que tipo de telha usar?

Engº Geraldo Cogorno
Coordenador e Professor da Faculdade de Engenharia Civil de Ponta Porã,
nas disciplinas 'Materiais de Construção' e 'Construção Civil'.
Engenheiro Civil pela Escola de Engenharia da Universidade Mackenzie em 1977.

gcogorno@terra.com.br

O tipo de telha a ser usado depende, em primeiro lugar, do estilo arquitetônico adotado e depois do tipo de telhado e região onde será construída a obra.

Outro item muito importante e que não deve ser esquecido é o conforto térmico que a telha irá proporcionar, tendo em vista que nosso país é possuidor de clima tropical e sub-tropical, ou seja, temos mais incidência de calor na maior parte do ano. Se considerarmos apenas este item, a telha a ser escolhida será a do tipo cerâmico (de barro), pois é a que melhor atende as necessidades de proteção térmica.

Os telhados de cobertura cerâmica podem usar telhas formadas por duas ou por uma peça. As mais conhecidas são as de peça única: francesa, romana, americana, portuguesa, brasília. As de peças duplas são: plan, colonial, paulista. Claro que os nomes variam de região para região, mas em geral, são esses os mais conhecidos.

A maior parte das telhas, de peça única, tem um canal que conduz a água e uma capa que faz a junção entre os canais. As de peças duplas, cada parte tem sua função definida na utilização – o canal e a capa – igual às de peça única.

O projetista irá determinar a inclinação do telhado de acordo com o tipo de telha escolhido, tendo o cuidado de verificar a predominância dos ventos e sua intensidade, pois cada tipo tem um caimento mínimo exigido por norma e recomendado pelo fabricante. Se não for obedecida a angulação mínima, com certeza o telhado apresentará goteiras em dias de chuva intensa.

Não é possível dizer qual o tipo de telha mais indicada, e qual a melhor, para determinado telhado, pois cada caso é um caso. Pode-se, sim, orientar qual seria a mais apropriada para esta região e para atender as indicações do projetista.

Outro item importante é o que trata da estanqueidade da cerâmica com relação às águas de chuva. O teste de verificação é muito simples de ser realizado, e todos deveriam fazê-lo para que surpresas desagradáveis não aparecem no decorrer dos anos – deixar a telha debaixo de uma torneira escorrendo um filete de água de mais ou menos 1mm, por cerca de hora e meia. Se não apresentar nenhum tipo de umidade, na face posterior, após esse período, a telha pode ser considerada de boa qualidade e apropriada para o uso, sem inconvenientes.

O transporte e armazenagem, também devem merecer cuidados especiais, pois além de prejudicar o aspecto da telha (sujeiras, manchas, etc.) podem surgir trincas ou mini-fissuras invisíveis a olho nu, que trarão problemas no decorrer da vida útil da edificação.

Portanto, recomendamos muita atenção na hora da escolha do fornecedor e principalmente na compra, afinal “quem sai na chuva é pra se molhar”. Que não é o nosso caso. Queremos, sim, evitar de nos molhar.

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  Adilson Luiz Gonçalves . SEGURANÇA
A Desordem dos Fatores

Adilson Luiz Gonçalves

Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
algbr@ig.com.br
O que ocorre em São Paulo, ao contrário do que muitos possam imaginar, não é um fenômeno localizado e exclusivo. Trata-se do resultado da evolução histórica de um problema que era latente e, agora, ficou patente; do produto adulterado de uma desordem de fatores sociais, econômicos e, principalmente, políticos. São Paulo não foi o primeiro e, se nada for feito, também não será o último estado a ser vítima desse contexto.

Há culpados?

Bem... Creio que existam "apenas" três: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário.

No caso presente, o amontoado de desculpas e acusações que trocam entre si mostra que os Três Poderes estão impotentes para agir na solução do problema. Alguns, aliás, parecem estar mais preocupados com as eleições, com seus egos, com suas aposentadorias...

Isso é conseqüência de um Legislativo que aprova leis e códigos que, de tão controversos e "magnânimos", tendem a incentivar à criminalidade; de um Executivo que cobra impostos estratosféricos, que deveriam garantir segurança à sociedade, mas não a promove; e de um Judiciário que alega ser um aplicador das leis vigentes, não sendo responsável pelas ambigüidades e contradições de seus textos.

"Faltam recursos!", proclamam em uníssono! Parece que isso só não é problema na hora de auto-estipular salários, regalias e imunidades...

A falta de sincronia e sintonia do estado com a sociedade é evidente!

Max Weber, ao definir dominação, afirmou que cabe ao estado o monopólio da violência para a manutenção da ordem social. Se o estado é democrático – governo do povo, pelo povo e para o povo - pressupõe-se que esta violência vise à repressão do que a sociedade considera moralmente repudiável. Isso é feito mediante leis que expressem os anseios da maioria, e mecanismos que garantam seu cumprimento. Se isso não ocorre então os representantes da sociedade não estão cumprindo seu papel!

Alguns afirmam que há "acordos", ou que existem interesses eleitorais... Isso já é de per si um absurdo inominável e abominável que coloca a vida de inocentes em jogo por motivo vil. E o que dizer, então, da atitude de políticos que afirmam que a lei que prevê maior rigor penal não será votada esse ano, em razão do período de campanha? Onde fica a segurança do cidadão nisso?

O quadro atual coloca o brasileiro: trabalhador, correto e ordeiro na condição de vítima indefesa e amedrontada da dominação oficial e da escalada do crime organizado, igualmente dominador. A população paga o imposto da ineficiência, a conta da impunidade e, no desespero, a proteção dos que o afligem. Para culminar, vítima de várias formas de extorsão e estelionato, o povo ainda tem que conviver com a terrível sensação de que os criminosos têm mais direitos que o cidadão!

Se não é nada disso que o povo quer, então há algo errado com a maioria dos que deveriam representar suas aspirações! O que eles estão fazendo de seus mandatos e cargos públicos nos Três Poderes, então?

Esta é uma pergunta que cada um deles deve fazer às suas consciências, se é que a "mosca azul" não as neutralizou definitivamente. "Mosca azul"... Não importa a cor ela se nutre da mesma coisa...

É certo que há muita gente boa atuando na vida pública, mas, para solucionar a crise atual - e evitar futuras, que podem afligir qualquer estado brasileiro - é preciso que elas sejam maioria e assumam a condição de fiéis representantes do povo.

Fones: (13) 32614929 / 97723538

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