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Contra a liberdade de imprensa em ano de eleição e de copa do mundo.
Ano 08 • nº 78 • 15/10/2010
ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS
Nesta Edição Meio Ambiente O Desafio de Mudar
Compilação: PIG O Assunto do Momento Marketing Marketing Político x Marketing Eleitoral Política Mitos Vivos

Em termos de crescimento, um dos setores que mais tem se destacado no Brasil é certamente o da construção civil. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o incremento no 1º semestre deste ano foi de 15,7% na comparação com o mesmo período do ano passado...
Continuação: riscos, problemas, informalidade, recordes, etc.

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Compilação: PIG - O Assunto do Momento
10
OUTUBRO
2010

Wikipédia

Segundo a Wikipédia “PIG é uma expressão usada para se referir a órgãos de imprensa e jornalistas tidos como adeptos da direita política, que se utilizariam da chamada grande mídia como meio de propagar suas ideias e tentar desestabilizar governos de orientação política de esquerda.”

“A expressão surgiu entre internautas brasileiros em 2007 mas foi popularizada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog Conversa Afiada.”

“De acordo com ele, até políticos teriam passado a fazer parte do PIG: "O partido deixou de ser um instrumento de golpe para se tornar o próprio golpe. Com o discurso de jornalismo objetivo, fazem o trabalho não de imprensa que omite; mas que mente, deforma e frauda.”

“Segundo seus criadores e utilizadores, teria nestes últimos tempos o intuito de derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e membros de seu governo de forma constante.”
“Amorim afirma ainda que a imprensa brasileira seria golpista sempre que o presidente da república for de origem trabalhista, ao mesmo tempo que nunca publicaria absolutamente nada contra presidentes de origem não trabalhista.”

“Em 23 de setembro de 2010 representantes de partidos políticos e entidades fizeram, em São Paulo, um ato intitulado "Em defesa da democracia e contra o golpismo midiático".

O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo e secretário geral da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), José Augusto Camargo, também leu uma nota, intitulada "Em defesa dos jornalistas, da ética e do direito à informação".

“Distorcer, selecionar, divulgar opiniões como se fossem fatos não é exercer o jornalismo, mas, sim, manipular o noticiário cotidiano segundo interesses outros que não os de informar com veracidade. Se esses recursos são usados para influenciar ou determinar o resultado de uma eleição configura-se golpe com o objetivo de interferir na vontade popular. Não se trata aqui do uso da força, mas sim de técnicas de manipulação da opinião pública. Neste contexto, o uso do conceito “golpe midiático” é perfeitamente compreensível.”

“Segundo Paulo Henrique Amorim, seriam três as famílias que manipulariam a opinião pública, dominariam e condicionariam o noticiário de todo o país, através dos seus órgãos de imprensa: os Marinho (Organizações Globo), os Frias (Grupo Folha) e os Mesquita (Grupo Estado).

Leia o texto completo clicando no wikipedia

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Leonardo Boff
29
SETEMBRO
2010

A mídia comercial em guerra

Para a Agência Envolverde e outros 2500 sites

Sou profundamente a favor da liberdade de expressão, em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.

Esta história de vida me avaliza a fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o presidente Lula e a midia comercial, que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o presidente e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.

Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como famiglia mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo o Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja, na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e chulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discussão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.

Na sua fúria, quase desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.

Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica, produzindo.

Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssista, antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.

Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles têm pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o presidente de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.

Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados, de onde vêm Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coronéis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.

O povo, cansado de ser governado pelas classes dominantes, resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.

Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão social e distribuição de renda. Antes, havia apenas desenvolvimento/crescimento, que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora, ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.

O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico, que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela Veja (que faz questão de não ver…), protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.

O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocolonial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista? Ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas, para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.

Esse Brasil é combatido na pessoa do presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito da má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construído com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.

*Leonardo Boff é teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra.
É autor de mais de 60 livros nas áreas de Teologia, Ecologia, Espiritualidade, Filosofia, Antropologia e Mística. A maioria de sua obra está traduzida nos principais idiomas modernos.

Site http://www.leonardoboff.com

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A Revista nas Redes Sociais

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As novidades e os textos mais importantes já veiculados na Revista EngWhere estão sendo lançados nas Redes Sociais.

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Sociais
10
OUTUBRO
2010

Os Anjos Decaídos

Caetano Veloso, quem diria, está se tornando o maior chato do pedaço, na categoria purgante de jalapa (um antigo xarope que funcionava mais do que devia e que foi considerado pelos antigos como a mais absoluta das chatices, por fazer com que o desprevenido usuário que ousasse soltar o menor dos ventinhos, ficasse com as calças borradas) e o anjo caído da vez (anjos caídos ou anjos decaídos são aqueles que cobiçando um maior poder, acabam se entregando às trevas e ao pecado).

Caetano se entregou à mais desmedida das frescuras: a frescura da vaidade.
Não são raras estas ocorrências: o também chato de carocinho Pedro Bial (que sucumbiu à sua natureza bajulatória), Arnaldo Jabour, categoria dono da moral (que atrai para si as dores e as indgnações da grande imprensa, fazendo-se passar por ator tragicômico) e Boris Casoi, categoria doente disfarçado (por se mostrar engraçadinho e preconceituoso) estão aí nos corroborando.

A única coisa a fazer com tais indivíduos, que morreram e não sabem, é enterrá-los solenemente, no estado em que se encontram e o mais breve possível, pois continuando as anomalias, quando morrerem de verdade não haverá poeta capaz de cantar-lhes loas em seus caixões de defunto.
Cae, que está em todas e não perde a chance de dar o ar de sua graça (?) em todo acontecimento, do rock metaleira ao tango, de Alexandre Pires a homenagens fajutas a Adoniran Barbosa, do rap aos sertanejos, do PSOL ao PV, não sabe ficar na sua.

O autor de London, London, Tropicália, Sem Lenço Sem Documento (que dançava de saia sem perder a compostura) e ex-bastião da MPB, está se passando por leviano e preconceituoso e até o cordel baiano já o chama de rabugento.

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Pegadinha
10
OUTUBRO
2010

Encontre o psicopata

Você acha que um indivíduo (não necessariamente seu parente), por ter matado o velhinho a sangue frio, estuprado a velhinha e jogado os 5 netinhos pela janela, quando é preso e ainda dentro do camburão, merece ser achincalhado pelo repórter que, em nome da liberdade de imprensa, se arroga o direito de pedir-lhe que confesse o crime em frente às câmaras (para ter a exclusividade), que insistentemente antecipe-lhe os detalhes do crime (para mostrar-se investigativo), de prejulgá-lo (para influenciar melhor os ouvintes) e em consequência colocar a população inteira contra ele (para aumentar a audiência do canal) e, antes mesmo de condenado e conduzido à prisão, de incentivar os presos das cadeias e penitenciárias a trucidá-lo quando lá chegar (para explorar ao máximo o sensacional), mesmo estando todos sabendo que não escapará dos 7 x 30 = 210 anos de cadeia lotada pelo que praticou, e que seu nome será lembrado por esta mesma TV (a única que lucrou com o crime) até o final dos tempos (e faturar mais) ainda que isso prive o desinfeliz de qualquer possibilidade de se reintegrar um dia à sociedade e leve-o, sem outra melhor alternativa, à almejar também a pena de morte?

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Política
10
OUTUBRO
2010

Pesquisa em profundidade

Os instituto de pesquisa diminue, mas sabe-se que mais de 85% dos eleitor considera Lula bão ou ótimo. Isso aqui em Minas, porque em Pernambuco e adjacência, 100% acha o Lula purreta ou supimpa, levando ou não a canjibrina em conta, que quem gosta não põe reparo.

Não é, pois, tão difícil de imaginá que a maioria dos chefe político peessedebista daquelas banda foi, na surdina, votá no PT.

Depois diz que nóis mineiro é que somos bairrista.

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Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL
09
SETEMBRO
2010

Marketing Político x Marketing Eleitoral

A diferença entre Marketing Político e Marketing Eleitoral é que o primeiro é legítimo e exercitado permanentemente. São comportamentos e atitudes do indivíduo com o objetivo de cristalizar no seu público-alvo uma imagem que será explorada não apenas nas disputas eleitorais mas também no apoio necessário ao cumprimento dos objetivos sociais e políticos; Já o marketing eleitoral é circunstancial, pontual, imediatista e oportunista. Acontece apenas naqueles meses ou semanas que antecedem as eleições. É apenas esforço publicitário no sentido de tornar o candidato atraente naquele momento específico.

Se o seu canditato é desses que aparece muito durante a campanha e se esconde depois de eleito, abre o olho, eleitor! Em todos os segmentos sociais existem os bons e os maus elementos. Existem, sim, candidatos que merecem nossa confiança. Com certeza não são esses que investem fortunas para se tornar conhecidos da noite pro dia e depois mergulham nas sombras durante quatro anos só retornando dois ou três meses antes das eleições...

Você já deve ter percebido, por exemplo, como a sua timeline no Twitter ou sua caixa de e-mails está mais movimentada nessas últimas semanas. De repente pessoas que nunca se preocuparam com a sua opinião, começaram a achar importante se apresentar a você e descortinar seus planos e projetos. Cuidado! As pessoas não se transformam de crápulas em bons sujeitos em três ou quatro semanas. Se essa pessoa não tem uma história bem consolidada na mente do eleitor, é melhor desconfiar dos oportunistas eleitorais em pele de salvadores da pátria.

PS. Esta nota não tem nada a ver com esta campanha política em particular. Ela foi escrita em 2000 quando dei assessoria a alguns amigos candidatos a vereador aqui na minha cidade (Balneário Camboriú). Publico aqui (atualizada com essa questão do twitter) por entender que ela continua bem atual e válida.

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
Leia outros artigos no site do Especialista: www.eniopadilha.com.br eniopadilha@uol.com.br
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E-mails Recebidos
01 a 30
SETEMBRO
2006

Olá... gostaria de receber um email com a formula de blondel. como construir uma escada.
Paulo: Veja aqui

À Revista EngWhere
Polonês constrói casa virada para baixo. Assista...
PAM

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Você sabia...

A versão atual do EngWhere Magma permite exportar planilhas de custos para o Excel (4 opções), Word (DOC e RTF), MS Project (MPP), HTML, XML, TXT, Power Point (MPP), Previso (agora 2 opções), GerCon, CSV, DIF, RPT, MDB, ODBC (15x), MAPI e TSV, diretamente, com as extensões de cada software.

Adilson Luiz Gonçalves . MERCADO
07
AGOSTO
2009

Mitos Vivos

Mito, segundo o “Aurélio” é: “Narrativa de tempos fabulosos ou heróicos”; que define fábula como: “Narração de coisas imaginárias; ficção [...]”, e herói como: “Homem extraordinário por seus feitos guerreiros, seu valor ou sua magnanimidade”. As noções de heroísmo e valor são relativas. E a definição de magnânimo? Consta ser aquele: “Que tem grandeza de alma; generoso; liberal; bizarro; longânime”.

Bizarro? Pois é: bizarro, além de: “Extravagante, esquisito”, também pode significar: “Gentil, nobre, generoso” ou: “Bem-apessoado, bem-parecido; garboso” ou: ”Vestido com elegância; bem vestido” ou, ainda: “Fanfarrão, jactancioso”. Haja ambiguidade! Mas é essa imprecisão que caracteriza a maioria dos mitos. Alguns surgiram para tentar explicar o que a ciência humana ainda não compreendia; outros apareceram com segundas intenções estabeleceram-se como mentiras repetidas cem vezes. Serviram e ainda servem para frear a racionalidade, condicionar. Como reforço, algumas mitologias celebram mártires e heróis. Alguns líderes usam delas para cativar mental e fisicamente seguidores: “exemplos” a serem imitados, ou ícones a serem venerados.

Mitos com essas características existem em todas as áreas, e alguns são tão bem idealizados e arraigados que ninguém os questiona. E ai de quem o faz.

Não é diferente na política:

Basta ter um pouco de poder e interesses para criar um mito, inclusive de si próprio. Freud explica...

Alguns até tem algum fundo de verdade. Não é à toa que o “Aurélio” também define mito como: “Representação de fatos ou personagens reais, exagerada pela imaginação popular, pela tradição, etc.”. O “etc.” talvez inclua a intencionalidade pessoal ou institucional que o cria. O dicionário, quando acrescenta que mito também pode ser: “Pessoa ou fato assim considerado ou concebido”, sugere essa visão, que quase sempre corresponde a outra: “Idéia falsa, sem correspondente na realidade”. Assim é que temos vários mitos políticos, alguns ainda vivos e muito “vivos”.

Há até os que clamam: “Eu sou fulano!”, como se isso os colocasse acima do bem e do mal, sínteses ideais da democracia, embora sua postura seja ditatorial, egoísta, insensível, gananciosa. Seus erros podem ser patentes, embora nunca os reconheçam; mas recorrem ao “mito” de si próprios para exigirem reconhecimento e tributo eterno por sua “história”. O magnânimo e o megalômano se confundem. Alguns se iludem tanto com o próprio mito, que justificam outra citação do “Aurélio”, que diz ser mito: “Forma de pensamento oposta à do pensamento lógico e cientifico”, ou seja, crêem estar certos em seus erros. Se isso não for malícia é demência.

O pior desse tipo de mito é que ele quer estar sempre lá: desafiando a racionalidade e o tempo; nutrindo-se da ignorância cultivada de muitos ou da conveniência lucrativa de poucos. E mitos nunca param de surgir.

A diferença é que alguns mitos antigos mantêm sua força e são objetos de estudos científicos: tem sua utilidade. Há os que serviram para denominar anomalias físicas e mentais, os que ainda inspiram encenações artísticas. Já os mitos autocriados, sobretudo no campo político, e que também são encenações, tendem a envelhecer e enfraquecer junto com seus protagonistas. É quando revelam suas múltiplas fraquezas, seus “pés de barro”, como os do Colosso de Rhodes, ou na lama.

O Brasil precisa de trabalho, inteligência, criatividade, integridade e fé, e não de mitos!

Adilson Luiz Gonçalves
Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
Leia muitos outros artigos no site do Professor
Fones: (13) 32614929 / 97723538
algbr@ig.com.br
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Você sabia...

Algumas possibilidades para lançar os serviços de mão de obra, isolada ou conjuntamente, no Magma (em ordem de facilidade):

  1. Calcule a taxa média dos Encargos Sociais e lance em todas as composições;
  2. Se preferir diferencie os ES por composição;
  3. Lance o serviço na seção Equipam/Subempreiteiros, como subempreiteiro (por unidade de serviço);
  4. Lance a Ajuda de Custo, sem incidência de ES, no DI ou em uma única composição como verba;
  5. Calcule um valor equivalente a horas + encargos padrão e lançe mais de uma função no armazém geral: Carpinteiro (h) e Carpinteiro temporário (h), Ajuda de custo carpinteiro (h), etc.;
  6. Crie uma composição auxiliar do serviço com as despesas totais (por hora ou por unidade de serviço) da função;
  7. Outras, que a imaginação permitir.
Vilmar Berna . PARA O JORNAL DO MEIO AMBIENTE
23
JUNHO
2010

O Desafio de Mudar

Não deve valer a pena desperdiçar o melhor da vida em situações ou em relações que tornam a vida chata, tediosa, infeliz, pois significa recusar este presente que todos os dias a vida nos oferece inteira, de maneira abundante.

Não deve valer a pena aceitar viver enclausurado em prisões existenciais em que nos deixamos prender pelas circunstâncias ou escolhas próprias ou alheias. Ou pior, pelas prisões que nos próprios criamos em nossas mentes cujas grades podem ser sonhos equivocados de felicidade baseados na posse de bens materiais que nos condena a trabalhar de forma incansável para pagar as prestações; ou nossos medos de mudar para não sofrer, ou por nos achar incapazes de conseguir algo melhor, ou por achar que não merecemos algo melhor!

Não há nada de mal em ter medo de mudar, pois ele nos ajuda a planejar melhor nossas ações, a nos capacitar e estar melhor preparados para enfrentar os desafios. Nossos medos não devem é nos paralisar. Os primeiros descobridores navegaram com muito medo por mares desconhecidos numa Terra que julgavam plana, mas ao invés de caírem no vazio, descobriram que a Terra era redonda. Não deixaram que seus medos os paralisassem.

Um dia, que não sabemos qual, chegará nossa hora de morrer, e então poderemos olhar para a nossa vida com contentamento, em vez de nos lamentar pelo que poderíamos ter feito quando tivemos chance.

Por isso, não deve valer a pena suportar conviver com pessoas que escolheram ser egoístas, ansiosas, violentas, arrogantes, interesseiras, quando há tanta gente boa no mundo que escolheu diferente!

Não vale a pena permitir que outras pessoas repassem para nossos ombros suas responsabilidades, sonhos e medos. Às vezes, somos nós próprios que causamos estas situações ao assumir para nós responsabilidades que o outro é que deveria assumir. Esse tipo de escolha poderá aprisionar a ambos num relacionamento infeliz. E a vida de ambos não merece isso!

Assim como não devemos aceitar passivamente ser menos do que podemos ser, também não deveríamos aceitar um mundo ou circunstâncias em que os outros sejam menos do que deveriam ser.

Não deve valer a pena nos permitir viver em moradias sem paisagem, em lugares barulhentos, congestionados, poluídos, feios, quando existem milhares de outros lugares diferentes, mais interessantes, bonitos, despoluídos para se viver! Às vezes, isso não significa que precisamos mudar de lugar, de trabalho ou de relacionamento, mas mudar de atitude e lutar para melhorá-los!

Não deve valer a pena desperdiçar o melhor do dia em filas e engarrafamentos intermináveis para ir ou voltar do trabalho! Ou submeter-se a um trabalho tedioso, obrigando-se a conviver em ambientes de chatice e intrigas, quando existem tantos outros tipos de trabalhos mais interessantes e prazerosos, basta termos a disposição de não parar de estudar e de buscar novas oportunidades!

Não deve valer a pena desperdiçar os melhores anos de nossa vida para acumular bens, riquezas, poder, quando é certo que a morte nos aguarda, e não nos deixará levar nada do que tivermos conquistado!

Para que cometer os mesmos erros se podemos cometer erros novos, ou não errar mais? Se podemos amar de mil formas diferentes em vez de repetir os mesmos gestos? Se podemos escolher um cardápio variado em vez da mesma comida? Se podemos ir a tantos novos lugares em vez de repetir sempre os mesmos roteiros? Se podemos conhecer tanta gente interessante em vez de buscar sempre as mesmas companhias?! Por que não mudar, quando a vida se oferece para nós inteira e cheia de possibilidades?!

Existe um mundo melhor ao alcance de nossas mãos, mas é preciso ter a coragem de abrir a porta por dentro.

Vilmar Sidnei Demamam Berna: Escritor e jornalista ambiental
- Prêmio Global 500 da ONU Para o Meio Ambiente e Prêmio Verde das Américas
- Editor da Revista do Meio Ambiente, do www.portaldomeioambiente.org.br e do boletim Notícias do Meio Ambiente publicados pela REBIA
- Rede Brasileira de Informação Ambiental
vilmar@rebia.org.br
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