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Revista EngWhere para Engenheiros - Imprensa e Corrupção, Desmatamento, Cultura Gerale
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Para a juventude atual o importante é estar “conectado”. O problema é não passarem disto e terem filhos também sem a menor idéia de que “conexão” é esta.
Ano 13 • nº 96 • 01/02/2015
"Digo não quando dizem sim em coro uníssono. Quero descobrir e revelar a face obscura, aquela que foi varrida dos compêndios de História por infame e degradante; quero descer ao renegado começo, sentir a consistência do barro amassado com lama e sangue, capaz de enfrentar e superar a violência, a ambição, a mesquinhez, as leis do homem civilizado. Quero contar do amor impuro, quando ainda não se erguera um altar para a virtude. Digo não quando dizem sim, não tenho outro compromisso."
- Jorge Amado (introdução de Tocaia Grande)
ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS
Nesta Edição Imprensa & Corrupção A Blindagem dos Corruptos Meio Ambiente Brasil: 2º lugar em desmatamento
Guerra Santa Causas e Soluções Marketing O Facebook Faz Muito Bem o Mal Que Nos Faz Comportamento Brasil é o Meu País!
"Qualquer ensino baseado em intervenções em cães conduz a erros lamentáveis. O cirurgião que conhece sua arte não pode aprender com tal tipo de ensino já que não só não aprende as técnicas corretas como se transforma em um cirurgião perigoso."
- Abel Desjardins (cirurgião francês)
Imprensa & Corrupção
01
FEVEREIRO
2015

Banalizando a Corrupção e Blindando os Corruptos

Lá pelos idos de 2004 afirmamos em nossa defesa, quando denunciados na Promotoria Pública por “apologia à corrupção” - provavelmente por algum pau-mandado da concorrência despeitada (ou analfabeta) - que “ninguém gosta da corrupção generalizada, nem os próprios corruptos, que não elogiaríamos a corrupção no mínimo para não perder leitores”.

Vemos agora que nossos argumentos caducaram: a corrupção é tratada com naturalidade ou camuflada sem nenhum pudor ou preocupação. Sequer a de perder leitores.

Tornou-se um assunto banal e obrigatório nos jornais.

Ocorre que a banalização da corrupção a robustece e consolida.

Segundo o site Sindjufe o valor da corrupção no Brasil chega a R$ 69 bilhões de reais por ano (pública + privada) ou o equivalente a 3 programas bolsa família.

Isto mesmo: o valor que se rouba no Brasil seria suficiente para acabar com a fome na América do Sul e o que se rouba só em São Paulo acabaria com a fome brasileira.

A Transparência Internacional que publica anualmente o Índice de Percepção de Corrupção (IPC), que ordena os países do mundo de acordo com o grau em que a corrupção entre os funcionários públicos e políticos é percebida, classificou o Brasil em 69º lugar numa relação de 175 países (2014).

Antes de querer dimensionar o tamanho do rombo ou apontar quem rouba mais, tentemos entender o papel de quem, no meio do furacão, se passa por São Francisco de Assis: a Imprensa Brasileira.

Sem pretender favorecer qualquer partido ou manipular dados, relacionamos alguns dos casos mais espetaculares, coletados quase aleatoriamente na internet, com a única preocupação de entender por que não foram tão badalados quanto o Mensalão do PT, tido pela mídia (que se diz imparcial) como “O Maior Escândalo de Corrupção já registrado no Brasil” e “O Julgamento do Século”.

Ameaça agora repetir com o Petrolão, mesmo sendo óbvio estarem todos os partidos envolvidos. Como os graúdos raramente são punidos por suas ilegalidades, corre-se o risco da Petrobrás ter que pagar o pato, com desvalorização de suas ações, ou seja, desta vez o brasileiro terá que pagar em dobro.

Isto se não perdermos para a Privatização a própria Petrobrás e o Pré-Sal, nossas cartas de alforria. Mas esta história está fora de nosso escopo atual e tem outro nome: entregação brasileira, um deleite quase sexual da Direita.

O que intriga é que casos equivalentes a mais de 30 Mensalões serem completamente ignorados (ou camuflados?) pela grande imprensa.

Não seria isto até mais desonesto que o próprio Mensalão, ou haveria alguma coisa “por fora” impedindo-os de “abrir o bico”?


Maiores Escândalos de Corrupção Nacionais

01. Privataria Tucana 124 bilhões PSDB
02. Banestado 42 Bilhões PSDB
03. Petrolão (em apuração) Todos
04. Monotrilho / Rodoanel (Youssef) - Valor não contabilizado PSDB
05. Aeciosaúde 7,6 bilhões PSDB
06. Vampiros da saúde 2,4 bilhões PSDB
07. Banco Marka 1,8 bilhões PSDB
08. TRT de São Paulo 923 milhões PMDB
09. Anões do Orçamento 800 milhões PMDB/PFL/PTB
10. Sonegação da Globo 615 milhões
11. Operação Navalha na Carne 610 milhões DEM
12. Trensalão Tucano 577 milhões PSDB
13. Dossiê Cayman 368 milhões PSDB
14. Caso Sudan 214 milhões PSDB
15. Sanguessuga 140 milhões PSDB
16. Mensalão do PT 55 milhões PT e PTB
17. Aecioporto / Aecioparentes 18 milhões PSDB
18. Compra da reeleição de FHC 200 mil por voto PSDB
19. Máfia dos fiscais 18 milhões PSDB paulista
20. Máfia Cachoeira / VEJA - Valor não contabilizado DEM
21. Favorecimento aos Veículos de Imprensa dos Neves - Valor não contabilizado PSDB
22. Mensalão Tucano I + II 4,7 milhões PSDB
23. Dossiê da Pasta Rosa 2,4 milhões PFL/DEM/PMDB

. Dados coletados principalmente em:
- http://mundoestranho.abril.com.br/materia/os-maiores-escandalos-de-corrupcao-do-brasil, em
- http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/14-escandalos-de-corrupcao-envolvendo-Aecio-o-PSDB-e-aliados/4/32017
- http://jornalggn.com.br/noticia/lista-incompleta-de-factoides-jornalisticos-contemporaneos
No link a seguir outros 72 famigerados casos, maracutaias, escândalos e negociatas:
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_esc%C3%A2ndalos_pol%C3%ADticos_no_Brasil

Deixamos de relacionar Pasadena (que busca atacar Dilma), não por estar incluída no Petrolão, mas também por entendermos parte da relação de factóides, mentiras e fofocas da imprensa, que também banalizam a corrupção, como as que seguem:


Factóides e Mentiras Criadas ou Repercutidas pela Mídia

• Transferência dos dólares de Cuba para Lula (segundo Luís Nassif, que pegou os mentirosos de calça curta, enrolando cédulas, colocando-as em garrafas e observando que as quantidades inventada de dólares e de garrafas não batiam);
• Compra da Friboi, para o filho de Lula.
Para quem não sabe uma das donas da Friboi é aquela jornalista vamp (que se passa por dondoca, mas, ainda assim, muito simpática) que apresenta o Jornal da Band com Boechat, e que poderiam, com enorme propriedade, desmentir o boato na raiz, mas não sabemos se fizeram a denúncia ou se omitiram (em nome da Liberdade da sua Imprensa);
• As reportagens da GLOBO sobre fraudes no bolsa família;
• A bolinha de papel que matou Serra repercutida à exaustão pela TV;
• A ficha falsa de Dilma;
• A amizade de Lula com as FARC para dominar o Brasil e transformá-lo em uma ditadura comunista russa;
• O grampo falso de Gilmar Mendes;
• O assédio de Lula sobre o incorruptível (sic) Gilmar Mendes presenciado por Nelson Jobim;
• A invasão do quarto de hotel de José Dirceu por repórter da Revista Veja (que poderia lucrar mais usando a marca para vender macarronada);
• Muitos outros (diariamente nas Manchetes dos jornais impressos e falados).

Poder-se-ia alegar que o PT, por ser governo, deveria ser mais criticado, mas não é o que ocorre quando é o PSDB quem governa.
A relação das críticas negativas ao governo do PT x governo do PSDB é de 15 x 1. Ver no Manchetômetro, um site que comprova em gráficos a tendenciosidade da mídia.

Mais sujo impossível: diariamente são inventados ou exacerbados fatos de corrupções do PT (banalizando a corrupção) e camufladas as bandidagens do PSDB (independente de ser a maioria dos casos).

Pior e mais nocivo é a pecaminosa maneira de pensar que, via mídia, vem tomando conta dos brasileiros: “o meu Partido pode roubar”. O "meu político rouba, mas faz."

O brasileiro equivocado (que faz campanha, pasme-se, até pela volta da ditadura), está a ponto de fazer campanha aberta a favor da bandidagem do seu partido. Seria assim: "Viu só! O meu partido rouba melhor que o seu..." "Só o Aécio embolsou o equivalente a 130 Mensalões".

Igual ao Congresso Nacional, com corruptos (se fazendo de indignados), de um lado, criando CPIs contra os corruptos (sempre inocentes), do outro lado. Vão ficando todos manjados.

Em futebol poderia ser saudável: nós mesmos temos incorrigível prazer vendo o Cruzeiro ganhar com gol de pênalti roubado no último minuto do segundo tempo. Em política, entretanto, são os famintos, os miseráveis, os desnutridos, os Severinos, que morrem de fome um pouco por dia.


Indagações


. Seria tão somente luta de classe ou jogo político dos barões da mídia intolerantes com pobres, miseráveis e petistas?
Impossível! A corrupção é ruim também para os barões (que dela não participem).

. Qual seria então a dos magnatas da Imprensa Brasileira? Não poderiam nos esclarecer seu lucro favorecendo organizações criminosas (de que partido for) ou banalizando a corrupção (e aumentando a fome dos desgraçados)?

. Resumindo, a mídia seria indiferente à fome, não pode "abrir o bico" ou estaria lucrando com a corrupção?


- A.G.S.

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Libertinagem da Natureza


Dizem os entendidos que uma prova inequívoca dos malefícios da Passeata Gay poderá ser encontrada na Natureza castigada não só pelo homem mas também pela ira e praga divinas, provocadas pelos praticantes do "peccatum contra naturam" (pecado contra a natureza).
Uma das espécies em que a orientação homossexual está ocorrendo é a da ovelha domesticada ("ovis aries"): cerca de 10% dos carneiros (machos) se recusam a acasalar com fêmeas, mas prontamente se acasalam com outros carneiros do mesmo sexo.
Tratar-se-ia de heresia de Satanás que introduziu a sodomia entre os carneiros para enfraquecer os ovinocultores pagãos.
Por enquanto a Medicina Veterinária não descobriu a cura do carneiro gay ou mesmo uma maneira de ensinar comportamento aos afetados.
Por outro lado há quem defenda a mãe Natureza alegando que assim como há pobre soberbo, negro de alma branca, intelectual de direita, nordestino que não vota em Lula, religioso que baba ódio, é comum ver carneirinho com inclinação a veado e outros jegues metidos à besta.

A Revista nas Redes Sociais

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Psicopatias na Engenharia


A arrogância é uma deficiência mental pós-Freud que impede o Engenheiro de bem-executar suas obras.
Por não saberem angariar amigos ou praticar pequenos atos, como agradecer favores ou mesmo elogiar pequenas qualidades alheias – que prefere substituir por gabarolices ou bazófias a seu favor ou de seus parentes - é altamente indicada, em busca de cura, uma temporada em casa de saúde especializada em psicopatias sociais.
Mormente os que, sem sucesso, se desembestam a comandar pessoas e tocar obras.

Entrando feio na Guerra Santa (no papel do Santo Principal)
01
FEVEREIRO
2015

Causas e Soluções Possíveis do Atentado contra a Revista Charlie Hebdo e Outras Crueldades nestes 35 Penosos Séculos

"Acusamos os Estados Unidos de ocupar as terras do islã no lugar mais sagrado de todos, a península Arábica,
saqueando suas riquezas, impondo-se a seus líderes, humilhando seus povos, aterrorizando seus vizinhos e
transformando suas bases na península na ponta de lança com a qual lutam contra os povos muçulmanos na região".
- Osama Bin Laden em declaração de 1998

Esclarecemos, para não ferir suscetibilidades, que embora com tendências maronitas somos Cristãos convictos, com todas as prerrogativas, pois, de tratar Cristo do nosso modo.
Jesus, certamente, não levaria a sério os que pensam ou falam Dele (mesmo favoravelmente) com a cabeça e a boca alheias.
Entendemos que tratando-O com humor, não estaríamos desrespeitando-O mas sadiamente tratando-O, com mais intimidade e carinho. Poderíamos perfeitamente assumi-Lo como pai, irmão, amigo ou guia (ainda que em eventuais momentos de embriaguês).
Muito protocolo – próprio dos gentios - é sinal de pouca hospitalidade ao fazê-Lo entrar porta adentro de nossas almas.

Temos Deus como um ser extraordinário que nos deu um mundo maravilhoso e completo, inclusive com o direito de - em nome da liberdade de imprensa – apontar algumas não-conformidades em sua criação: o caroço do abacate, por exemplo, é uma delas. Poderia ser menor.

Após consolidado seu trabalho Deus enviou-nos, através de Moisés, as Tábuas da Lei ou os 10 Mandamentos que, antes que regras rígidas de comportamento, foram nossas primeiras e mais preciosas aulas sobre o Amor.
Amor a Deus, aos pais, à esposa, ao próximo.
Uma modernidade para a época e o melhor caminho para uma vida sem traições, adultério, escravidão e exploração alheia.

Cristo, 1.500 anos depois, sem mudar a essência, sintetizou o Decálogo com o “Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei”.

Lição, exemplo e a própria essência de Cristo nestes 2.000 últimos anos. A consolidação de que “Deus é só Amor”.

É justamente aí que mora o perigo!

Nesta linha de raciocínio foi que concluímos que, pelo andar da carruagem, o ensinamento caiu em desuso e toda sua beleza perdeu o brilho.
Requer-se de imediato o (prometido) retorno do Salvador, que a vaca está indo para o brejo.
Precisa-se de uma nova Lei que guie nossos passos por outros 2.000 anos, antes que o armagedon se torne inevitável.

Nossa Redação, que não dorme no ponto, pôs-se então a imaginar sobre uma possível frase prática (e eficiente), que resumisse os 11 Mandamentos anteriores e explicasse tanto desmando, hipocrisia e violência atuais.
Qual seria o próximo legado de Cristo ao retornar ao planeta. Como acabaria de vez com tanto cinismo e bajulação? Insistiria no amor? Sintetizaria seus ensinamentos, como antes, em única e definitiva solução?

Explicaria que só no ano passado 18 mil pessoas foram mortas no mundo por atentados terroristas?
Qual seria sua versão à mentira imposta por um presidente americano, o homem mais poderoso do planeta, ser aceita pela metade do universo, mesmo depois de aniquilar impiedosamente 110.000 civis no Iraque (que não fabricara bomba atômica coisa nenhuma)?
Porque tanta mortandade e tão crescente barbárie também com os crimes comuns?

Chegamos a surpreendente conclusão: uma frase síntese, de fácil entendimento, testada pelos autores (em obras complicadas que executaram), explicaria e solucionaria a problemática.
Instigada por Ovídio que há 2020 anos já garantira “não se deseja o que não se conhece”, atropelando (mas ainda levando em conta) os antigos estatutos, nossa Redação concluiu que antes que amar a Deus e ao próximo é necessário respeitá-los. Uma verdade ignorada por mais de 3.500 anos.
A frase única, moderna e capaz de transformar o planeta (ou afundá-lo de vez se continuar esquecida), teria que ser...


Tratar as pessoas como “bicho” fará com que elas reajam usando sua única argumentação possível: portando-se como bicho!


Não seriam os atentados às torres gêmeas gritos de libertação contra uma nação belicista que, durante décadas, assassinou ou apoiou o assassinato de milhões de civis?
Entenda-se que mais de 50% dos árabes que habitam o Oriente Médio têm, no mínimo, 1 (uma) pessoa da família assassinada pelo terrorismo branco.

Cerca de 10% dos franceses são formados por muçulmanos oriundos de colônias francesas, como Marrocos, Argélia, e etc. e há décadas sofrem insano preconceito e segregação. Não seria, pois, os seus muçulmanos tão franceses quanto Brigite Bardot?

Não seria o Belicismo (americano) e a Colonização (um deleite europeu) a imoralidade e violência maior: os progenitores da intolerância, da desigualdade, da escravidão, e da (exacerbada) violência dos terroristas e do crime organizado atual?
Se a vida de uma criancinha árabe tivesse o mesmo valor que a de uma criancinha americana ou francesa, o “terrorismo” seria praticado nestes países?

Passemos agora às violências caseiras (de maior audiência).
Ao serem tratados como animais pela TV - que os julgam e os condenam em busca de sensacionalismo, que os colocam em risco antes mesmo de serem levados à prisão, por incitar o ódio dos demais detentos - os assaltantes não se contentam mais com o produto do crime. Estão defecando sobre a mesa nas casas que assaltam. Perder a paciência com as vítimas. Desrespeitar a Polícia. Cortam o dedo da madame se o anel não quiser sair.
A maldade não estaria vindo dos Datenas e similares, e de seus paus mandados? Dos jornais e programas mundo-cão da TV?
Não estaria vindo do cinismo da repórter que força o depoimento do bandido assim que é lançado no camburão, ou não é cinismo a maior de todas as violências?
Para aumentar a audiência e o faturamento, se camuflam no manto da “Liberdade de Imprensa” para desrespeitar os direitos humanos e a inteligência do telespectador.

Inicia-se na vaidade do policial, do promotor, do juiz, ansiosos para aparecer na TV e se mostrar sua competência à custa de sua “presa”, ganhando, de quebra, seus minutos de fama.
Não seriam, também, cínicos a procura de méritos e promoções fáceis.

Se um mínimo de respeito fosse dispensado ao bandido e um pouco de compaixão ao psicopata (que é doente), não se encerrariam os requintes de crueldade e os próprios assassinatos?
Houve época (recente e real) que os bandidos eram adorados dentro de suas comunidades e as palavras mágicas eram “respeito mútuo”.

Pois só o respeito invoca a admiração, a solidariedade, o convívio e o compartilhamento de humor. Para não falar de amizade.

Seriam diferentes os ensinamentos que Cristo nos legaria ao retornar?
Poderia não agradar a todos, pois, muito provavelmente, não iria portar ou atenderia celulares (por falta de tempo) e talvez nem se sujeitasse ficar tirando selfies a três por quatro, que isto também não há cristão que tolera.

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* Taxa única de inscrição! Dízimos facilitados com descontos de até 50% no cartão.
* Aceitam-se gays e outras minorias marginalizadas (menos calouros da USP).


* Links úteis:
. Grande oração purificadora e libertadora.
. O que é jihadismo?


. Em tempo: não é o Alcorão, o livro sagrado dos muçulmanos que prega a pena de morte, mas a Bíblia Cristã que permite o genocídio e a solução final: "Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até a mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até as ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos". - Samuel (1:15:3)


- A.G.S.

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Mineiro não Perde Trem nem Revolução


A Revolução de 1932 declarada, festejada, tida como vitoriosa, alardeada, recuada, traída, perdida, comemorada, por São Paulo, teve início em 9 de julho e término em 2 de outubro de 1932, com debandadas generalizadas das tropas paulistas.
Para não lembrar que perderam feio, os paulistas preferem comemorar a data de 9 de julho como o dia da bravura, do heroísmo, do patriotismo, etc., quando a guerra mal tinha começado.
São muitos monumentos, praças, estátuas, obelisco, museus, memoriais, túnel, avenida, para lembrar o feito e a brilhante derrota (afirmaram para si mesmos que “São Paulo perdeu ganhando”, como nos recentes discursos de Marina Silva).
Não pegaria bem, por exemplo, dar nome à Avenida 9 de julho, uma das principais da Capital, de Avenida 2 de Outubro ou Avenida Honrosa Derrota ou ainda Avenida da Fuga Espavorida (conforme telegrama do general Valdomiro Lima para o interventor do Paraná, Manoel Ribas, descrevendo o final da Batalha de Itararé), ainda que ilustrassem com mais precisão a realidade histórica.
Alguns casos serviram para demonstrar o inconteste avanço tecnológico que sempre privilegiou os paulistas, bem como sua incomum capacidade de iludir a si próprios:


1. Muitos voluntários sequer sabiam manejar um fuzil. E, mesmo que soubessem, não havia armas para todos. Por se acreditar que seria uma guerra curta – e com aliados – o alto comando tinha convicção de que o material bélico disponível seria suficiente. Só depois da eclosão da rebelião é que o coronel Júlio Marcondes Salgado, chefe da FPP, descobriu que os 3 milhões de cartuchos que possuíam estavam quase que inteiramente imprestáveis, enquanto 60% dos 8 mil fuzis se escangalhavam após os primeiros tiros. Os modelos mais novos, 40% do total, eram de 1908. O resto datava até de 1893.


2. Os engenheiros e estudantes da Escola Politécnica da USP desenvolveram às pressas morteiros, granadas de mão e carros blindados cujos resultados não foram dos melhores. Já na demonstração dos primeiros morteiros aos comandos gerais do exército rebelde, o armamento falhou, explodiu e seus estilhaços mataram um coronel e um capitão. Foram as primeiras vítimas da improvisação do material bélico. Muitas outras viriam.
Como os paulistas adoram manipular índices e mudar a História, ficamos sem saber se a morte destes 2 inocentes (triste por sinal) foi considerada por eles como baixa de guerra ou acidente de trânsito.


3. Uma “arma” desenvolvida pelos constitucionalistas ilustrava bem a situação bélica paulista. Tratava-se de uma sinistra traquitana, à manivela, que simulava o som de uma metralhadora para iludir e assustar o inimigo.
Não pegou e, pior, foi motivo de indignação dos próprios usuários já que antes que passar medo expunha os próprios manipuladores (jovens inocentes) às balas do adversário.


O espírito de jerico (que norteia os paulistanos) parece estar tomando conta de alguns voluntários ansiosos por novas venturas bélicas, e, desta vez, para afugentar as tropas adversárias parece que pretendem marcar presença no “front” sem tomar banho, muito embora a tática do mau cheiro ter sido testada sem sucesso anteriormente: contam as lendas que muitos recrutas pauliceienses borravam as calças toda vez que ouviam um mineiro da gema gritando-lhes à queima roupa: “sai da carçada sordado marvado que lá vai porva”.

Texto colhido e adaptado de, entre outros de Guia do Estudante...

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Teste sua cultura

Tão importante quanto saber falar é saber ouvir e entender estilos.
a) Leia o texto a seguir e responda rápido quem é seu autor entre os relacionados a seguir.
b) Pista: o autor, entre todos, é o único capaz de escrever com tanta profundidade.
Aos demais faltam cultura ou inteligência ou, principalmente, dom e identidade com o assunto abordado. Seus ouvintes são, também, os únicos capazes de entender desta leptologia.
c) A resposta encontra-se no rodapé da revista. Boa sorte.
“Não nascemos para ser iguais aos outros. Nascemos para ser diferentes. Não nascemos para fazer campanha igual aos outros. É preciso voltar a construir sonhos. É preciso voltar a construir utopias. Porque a humanidade não caminha sem esperança, sobretudo em um momento histórico em que a humanidade está digitalizada. No momento em que somos atacados, no momento em que essa juventude pouco conhece da gente, e conhece apenas do massacre que somos vítimas nesse país”.


Quem foi o autor da frase?
1. Fernando Henrique Cardoso (em discurso solene na Academia de Letras);
2. Jair Bolsonaro (na Academia Militar indignado com a Comissão da Verdade);
3. Aécio Neves (aos empreiteiros de Betim, sobre a corrupção);
4. Lula (a petistas inflamados de São Bernardo do Campo);
5. Caetano Veloso (ao pé do ouvido do Lobão para impressioná-lo);
6. Olavo de Carvalho (palestrando sobre o estupro dos bebês, na Redação da Veja).

Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL
01
MAIO
2014

O Facebook Faz Muito Bem o Mal Que Nos Faz

Há algumas semanas li a notícia de que o Banco do Brasil desativou a integração que havia feito entre o seu internet bank com o Facebook. Isso depois que um cliente descobriu os detalhes dessa integração e o risco a que os clientes do banco estavam expostos. (veja Aqui)

Fiquei me perguntando: por que diabos tudo precisa ser integrado ao Facebook? Que bobagem é esta? As pessoas precisam cair na real de que a internet não se limita ao Facebook. O Facebook é apenas um cercadinho que o Zuckerberg criou e no qual parece ter a firme intenção de aprisionar o maior número de pessoas que puder.

Algumas pessoas são mais espertas e, ao entrar mantém consigo a chave da porta da saida. E desfrutam das outras maravilhas da internet quando querem. Mas algumas quando entram no Facebook, devolvem a chave de saída para o mestre Zuck (o grande irmão) e nunca mais saem de lá. Aí, se o Banco do Brasil quer fazer contato com elas é preciso ter agências lá no cercadinho. Que coisa triste!

Eu até gosto do Facebook. Tem alguns benefícios inquestionáveis. O principal deles é a oportunidade de reencontrar velhos amigos. Outro é poder manter contato com os amigos atuais, de forma muito simplificada
Mas não há como negar que muitos levam isso a um nível extremamente exagerado. Não faz o mínimo sentido!

Tenho amigos jornalistas, qualificados, que produzem conteúdo de qualidade, mas que se sentem praticamente obrigados a colocar o seu trabalho à disposição do Zuckerberg. Estão produzindo conteúdo no Facebook. E ali (na fazenda do Zuckerberg) os lucros são dele. De onde você acha que sairam os 22 bilhões utilizados para comprar o Whatsapp? Claro que foi da exploração comercial do conteúdo produzido no Facebook. Ou não?

Os jornais, TVs, emissoras de rádio, portais e blogs estão no Facebook porque foram obrigadas a isso. O facebook é hoje o único lugar na internet que reune uma multidão desse tamanho e com essa poderosa possibilidade de conexão.

Isso tirou publico dos outros veículos. Não há como negar. Se eu não estivesse no Facebook meu site teria sofrido uma redução considerável de visitantes. Hoje, 42% do público do meu site vem do Facebook. Isso é uma coisa absurdamente alta. Imagine você ter uma empresa onde 42% do seu faturamento provém de um único cliente...

Ainda assim, eu me considero da Resistência. Honestamente, torço para que o Facebook perca parte do seu absurdo poder. E que não seja substituído por outra rede social com semelhante força de dominação. Torço que a internet desenvolva um sistema de conexão, integração e compartilhamento entre sites e blogs que substitua o Facebook e mantenha a integridade, a liberdade e a independência que são a essência da internet.

O Facebook não precisa acabar. As redes sociais tem uma função importante: permitir que as pessoas possam se expor e expor as suas idéias sem a necessidade de criar para si uma estrutura própria (um site ou um blog).

O que me incomoda é essa sanha absolutista do Facebook, que quer tomar para si o controle da internet. E, obviamente, me incomoda a ingenuidade dos que não percebem que estão sendo explorados.

Nunca é demais lembrar a frase do Professor da Universidade do Texas, Rosental Calmon Alvez (referindo-se ao conteúdo na internet): "Toda vez que você recebe algum produto grátis é porque o produto é você."

No caso do Facebook, nós somos o produto. E quem comercializa esse produto é que está ficando mais rico (e poderoso) a cada dia.

Os sites, blogs e portais estão cada vez mais À MÍNGUA. Por mais que aumente o número de internautas, vai todo mundo pro mesmo cercadinho (que, à esta altura, já se tornou uma grande propriedade). Não havendo público, não há investimento em publicidade nos blogs e nos sites. Enquanto os cofres do Zuckerberg ficam cada vez mais cheios, porque, onde está o público estão os investimentos em publicidade.

O Facebook tem seus méritos, claro. Descobriu a fórmula para atrair e manter cativos milhões e milhões pelo mundo inteiro. Temos de reconhecer que eles são muito bons nisso. E fizeram isso sem impor nada à força. Ninguém é obrigado a ficar no cercadinho azul. Mas a verdade é que as pessoas ficam. Por competência do Facebook? Sem dúvida. Mas principalmente por incompetência dos concorrentes.

Tenho acompanhado com tristeza o número de sites e blogs desativados (ou abandonados) e depois encontro os mesmos autores publicando conteúdo no facebook. Isso pra mim só tem um nome: RENDIÇÃO.

Eu sou da resistência. Evito publicar conteúdo no Facebook. Faço a minha parte para tirar as pessoas do cercadinho azul, oferecendo links para conteúdos fora da cerca. Faço a minha parte para lembrar as pessoas que ainda existe vida fora do Facebook.

Eu tenho de estar no facebook para garantir a sobrevivência do meu site, que é insignificante no universo da internet. Muitos outros autores estão fazendo o mesmo, por pura necessidade.

Mas o Banco do Brasil não precisa disso. As grandes instituições não deveriam alimentar de forma tão escancarada uma ameaça estratégica. Ou você acha que alguém que, numa canetada, gasta 22 bilhões para comprar um concorrente não representa uma ameaça estratégica?

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
Leia outros artigos no site do Especialista: www.eniopadilha.com.br eniopadilha@uol.com.br
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O Esticador de Horizontes

Manoel de Barros (Cuiabá,  19/12/1916 — Campo Grande, 13/11/2014),


Enquanto ainda escrevia, Carlos Drummond de Andrade recusou o epíteto
de maior poeta vivo do Brasil em favor de Manoel de Barros.


Os poetas têm, de fato, indiscutível utilidade.
Em novembro faleceu um deles, deixando-nos coisas singulares:
1 abridor de amanhecer, 1 prego que farfalha, 1 encolhedor de rios, 1 esticador de horizontes... ”.
Pra quê tanto horizonte meu Deus?


Dizia que
sapo é um pedaço de chão que pula
E criava de ouvido
Arranjos Para Assobio”,
Quando não nos sugeria
Exercícios de Ser Criança
Entre eles
"Procure ser árvore".


Esclareceu-nos, com propriedade, que
Desexplicar - Tanto quanto escurecer acende os vaga-lumes.”
E outras iluminuras, de estranho peso,
Afundo um pouco o rio com meus sapatos”.


“Ando muito completo de vazios.
Meu órgão de morrer me predomina.
Estou sem eternidades.”


Alcançou a eternidade Manoel de Barros, poeta mato-grossense, cuja maior função talvez sejam as muitas possibilidades que nos legou de radiografar e entender a vida, muitas delas seu testemunho:
Invenção serve para aumentar o mundo”.


Que ficou pequeno com ele "desinventado"!

Adilson Luiz Gonçalves . COMPORTAMENTO
15
JANEIRO
2015

Brasil é o Meu País!

Outro dia, ouvi de um vizinho que essa “história” de ficar de pé quando toca o Hino Nacional fora de eventos oficiais é babaquice... Discordei!

É certo que de nada vale respeitar os símbolos nacionais “para inglês ver” e, depois, praticar corrupção, desviando dinheiro público para o exterior, e crimes lesa-pátria.

Lembrei dos tempos de escola estadual: levantávamos para receber professores e diretores; aprendíamos hinos e músicas folclóricas; hasteávamos a bandeira; ajudávamos a limpar a escola...

Doutrinação?

Bem, a maioria de meus colegas, de várias classes sociais, hoje está mais para livre-pensador, de fato, do que para ovelha ou lobo “ideológico”.

Mas, o que temos hoje?

Um aluno pode agredir um professor, vandalizar a escola ou traficar drogas e nada acontece! E ainda pode ser considerado vítima da sociedade!

Agora, vejamos os países que têm servido de exemplo para fanáticos e oportunistas de esquerda e direita:

Nos EUA, é comum ver bandeiras hasteadas nas casas e um ufanismo quase cego. Em Cuba, o culto a Fidel e ao comunismo é regra, com doutrinação nas escolas e manifestações cívicas oficiais. Mussolini, Hitler e Stálin também fizeram isso. A diferença está no que é induzido ou imposto.

O que há de comum entre esses países é que, apesar de todos serem ou terem sido nacionalistas, todos são ou foram imperialistas, buscando a expansão de seus territórios e áreas de influência, não para levar um bem maior ou liberdade ao mundo, mas para dar sustentabilidade econômica e estratégica a seus intentos. E ao confrontarem interesses de outros, não se importaram em forjar e fomentar guerras, nas quais também lucraram, fornecendo treinamento e armamento.

Já no Brasil, o que se vê é uma progressiva perda de respeito pelo país, em pensamentos, atos e até palavras, em todos os níveis!

Muitos confundem admirar o que ocorre em outros países, com querer que o nosso seja igual, inclusive com “consultoria” paga. Orgulham-se de outras nações! Idolatram e seguem líderes de outras terras, enquanto outros, descrentes, sonham em mudar para os EUA ou Europa. Volta e meia, ainda aparece alguém pregando uma secessão no país!

Lembro quando começaram a fazer roupas com as cores da Inglaterra e EUA, lá. “Papéis carbono”, logo copiamos.

Nada contra!

Porém, algum tempo atrás, uma loja de shopping colocou, na entrada, um capacho com a bandeira do Brasil! Ao manifestar meu inconformismo à vendedora, ela disse que nunca haviam reclamado disso e que o produto era “bem” vendido!

Eu não compraria isso nem de um time adversário!

O problema não está em respeitar os símbolos nacionais em público, por aparência. Está na perda de identidade nacional, em nome de valores externos e extremismos!

Querem abolir as obras de Monteiro Lobato; música sertaneja virou “country”; o samba foi substituído por rap e funk; nossos acordos econômicos são ótimos só para nossos “parceiros” internacionais; nossa política externa...

Onde estão as cores nacionais fora de eventos?

Onde está o Brasil no coração dos políticos e, principalmente, de seu povo?

Chega de ser cópia mal acabada de terceiros, que nem merecem ser copiados! É preciso construir amor-próprio e consciência de nação!

O único exemplo que devemos seguir dos outros, sem babaquice, é que nenhum país é respeitado, interna e externamente, sem ter um povo que o respeita e se respeita!

Adilson Luiz Gonçalves
Escritor, Engenheiro e Professor Universitário.
(13) 99772-3538
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1. Fim de uma era, uma nova civilização ou o fim do mundo?
Por Leonardo Boff
Há vozes de personalidades de grande respeito que advertem que estamos já dentro de uma Terceira Guerra Mundial. A mais autorizada é a do Papa Francisco. No dia 13 de setembro deste ano, ao visitar um cemitério de soldados italianos mortos em Radipuglia perto da Eslovênia disse: ”a Terceira Guerra Mundial pode ter começado, lutada aos poucos com crimes, massacres e destruições”. O ex-chanceler alemão Helmut Schmidt em 19/12/2014, com 93 anos, adverte acerca de uma possível Terceira Guerra Mundial, por causa da Ucrânia. Culpa a arrogância e os militares burocratas da União Europeia, submetidos às políticas belicosas dos USA. George W. Bush chamou a guerra ao terror, depois dos atentados contra as Torres Gêmea, de “World War III”. Eliot Cohen, conhecido diretor de Estudos Estratégicos da Johns Hopkins University, confirma Bush bem como Michael Leeden, historiador, filósofo neoconservador e antigo consultor do Conselho de Segurança dos USA que prefere falar na Quarta Guerra Mundial, entendendo a Guerra Fria com suas guerras regionais como já a Terceira Guerra Mundial. Recentemente (22/12/2014), conhecido sociólogo e analista da situação do mundo Boaventura de Souza Santos escreveu um documentado artigo sobre a Terceira Guerra Mundial


2. Fundamentalistas da imprensa brasileira contra o Papa Francisco


3. Construtoras da Lava Jato.


4. Sai de cima, Gilmar
Neste momento corre uma ação no STF que pode proibir empresas de doarem milhões para candidatos e partidos políticos. Especialistas dizem que esse é o "gene da corrupção” e, para combatê-lo, precisaremos de todos.
95% de todas as doações para campanhas eleitorais foram feitas por grandes empresas - inclusive as envolvidas no escândalo Lava-jato.
A maioria dos ministros do STF já votou pelo fim dessas doações, mas o processo emperrou nas mãos de um único ministro: Gilmar Mendes.
Ninguém conseguiu convencê-lo ainda - e nessa segunda-feira ele volta ao trabalho. É o momento que precisávamos. Ele sabe que não pode segurar a decisão para sempre, mas sem pressão ele vai levando.
Vamos surpreender o ministro na volta das suas férias e mostrar a ele que centenas de milhares de brasileiros se uniram contra o gene da corrupção.
Assine para conseguirmos a maior mudança da política brasileira nos últimos anos: clique aqui para ser direcionado ao site da Avaaz.org.

Poesia: Manoel de Barros
01
FEVEREIRO
2015

Auto-Retrato Falado

Venho de um Cuiabá de garimpos e de
ruelas entortadas.
Meu pai teve uma venda no Beco da
Marinha, onde nasci.
Me criei no Pantanal de Corumbá entre
bichos do chão,
aves, pessoas humildes, árvores e rios.
Aprecio viver em lugares decadentes por
gosto de estar
entre pedras e lagartos.
Já publiquei 10 livros de poesia: ao
publicá-los me sinto
meio desonrado e fujo para o Pantanal
onde sou
abençoado a garças.
Me procurei a vida inteira e não me achei
— pelo que
fui salvo.
Não estou na sarjeta porque herdei uma
fazenda de gado.
Os bois me recriam.
Agora eu sou tão ocaso!
Estou na categoria de sofrer da moral
porque só faço
coisas inúteis.
No meu morrer tem uma dor de árvore.

- Manoel de Barros, do "Livro das Ignorãças", Editora Civilização Brasileira - Rio de Janeiro, 1993, pág. 107.

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Lei Pimpão III - Dos Nós Cegos

. Regulamenta as promessas dos nós cegos e faz outras restrições.


Parágrafo 1º - Disposições Iniciais
A categoria dos nós cegos é regida e identificada por seu alto grau de esperteza e inteligência nem tanto.
É uma luta constante de demonstração e divulgação do lema principal da categoria: “Trabalhar não compensa”.


Parágrafo 2º - Sobre as Embromações
. Todo nó cego deverá zelar para que suas embromações não se repitam nem se banalizem, mas sempre se passem por novidade;
. Não são consideradas embromações as que - por indolência, despreparo ou preguiça – causem descontos ou perda do salário, ou seja, com ou sem embromação o salário no final do mês deverá ser mantido.


Parágrafo 3º – Direitos
. O nó cego tem o direito de prometer que fará o serviço no dia seguinte e alegar, depois, ter surgido um compromisso inesperado e importante que o impediu de cumprir o prometido.
. Todo nó cego tem direito de prometer que começará o serviço depois do almoço e alegar um contratempo de última hora, alheio à sua vontade, que o impediu de iniciar o serviço.


Parágrafo 4º – Restrição (Única)
. O nó cego não tem direito de dizer que está indo em seguida e deixar de ir, que isto não é técnica de engabelação, mas sério risco de ser pego em mentiras passíveis de desmascará-lo e comprometer o restante da categoria.

Ambientalismo . JORNAL DO MEIO AMBIENTE
01
FEVEREIRO
2015

Desde fevereiro, Google disponibiliza mapa do desmatamento em tempo real

O Google possui uma ferramenta chamada Global Forest Watch, um mapa online que permite o acompanhamento da situação das florestas e do desmatamento no mundo todo via satélite e em tempo real, com navegação semelhante ao Google Maps.

O Global Forest Watch apresenta uma visão global e também por regiões específicas das florestas pelo mundo, inclusive do Brasil. É possível acompanhar a evolução do desmatamento no planeta por meio de uma linha do tempo que fica em uma barra no canto inferior da tela, que vai do ano 2000 ao ano de 2013 – em vermelho estão as áreas desmatadas; em azul estão as áreas reflorestadas e recuperadas.

A partir do mapa é possível acompanhar as mudanças, a cobertura e o uso das florestas pelo globo, bem como encontrar áreas de conservação, aspectos populacionais e contextos históricos de áreas florestais.

Entre os recursos disponíveis no site estão a opção de selecionar a situação das florestas em países específicos. Ao clicar no Brasil, por exemplo, o usuário tem acesso a informações como o total em hectares da cobertura florestal; o que isso representa economicamente para o país; o número de pessoas empregadas no setor florestal; entre outros dados curiosos sobre a nossa Amazônia.

Há, ainda, uma seção de histórias com acontecimentos sobre as florestas pelo mundo, como o incêndio florestal em Minnesota, nos Estados Unidos, e os impactos da mineração que acontece no Vale de Huatanay, no Peru.


Brasil: 2º lugar em desmatamento

Para quem quer se profundar no tema, o Global Forest Watch tem ainda um blog com artigos sobre as florestas, e uma base de dados técnicos divulgados por instituições acadêmicas, ONGs, agências governamentais, entre outros. Ao clicar no link “países”, é possível selecionar a opção “visão global”. Nesse tópico há um panorama das nações que têm a maior perda de cobertura florestal no período de 2001 a 2012.

O Brasil está no segundo lugar do ranking – com perda florestal de mais de 2,5 milhões de hectares em 2012 –, perdendo apenas para a Rússia, que desmatou mais de cinco milhões de hectares de florestas no mesmo ano. A Arábia Saudita está entre os que menos desmataram, com perda de apenas três hectares em 2012.

O sistema de monitoramento do Global Forest Watch foi criado pelo World Resources Institute, pelo Google, e por um grupo de mais de 40 parceiros, entre eles NASA, Esri, UNEP e Greenpeace.

Esses e outros dados – alguns disponíveis para download –, estão no site. O usuário pode fazer parte de uma comunidade, elaborar análises e enviar relatos locais sobre o desmatamento.

O mapa virtual é útil para pesquisadores, estudantes, jornalistas, governos, instituições financeiras, ONGs, e todos aqueles que se preocupam com a questão ambiental. Vale a pena navegar. Para conhecer o projeto acesse: www.globalforestwatch.org.


Fonte: TechTudo.

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Resposta do teste:


O autor da frase é o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Sábio, na abertura do V Congresso Nacional do partido.
Leia o discurso completo clicando aqui...

 
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