
“A probabilidade de que uma pessoa seja estúpida é independente de qualquer outra característica dessa pessoa.” — Carlo Cipolla
Em tempos de redes sociais e votos escandalosos, a leitura de Carlo Cipolla deixou de ser curiosidade acadêmica e virou guia de sobrevivência. Publicadas inicialmente como sátira, suas “Leis Fundamentais da Estupidez Humana” hoje soam mais como manual técnico para lidar com vizinhos, colegas de trabalho e certos eleitores.
Eis as cinco leis, resumidas com a ironia que o tema exige:
Cipolla ainda fazia gráficos. Levava a estupidez a sério. E com razão: enquanto o canalha age por interesse, o estúpido age por convicção. Ele não apenas atrapalha. Ele se multiplica. Vota, ensina, compartilha desinformação, e — o mais perigoso — acredita sinceramente estar ajudando.
No Planeta Morte, os estúpidos estão em toda parte. E como já dizia a primeira lei, você, leitor, também subestima quantos são. Cuidado: há mais deles do que você imagina. E alguns… te acham inteligente.
