"Depois disso, o que nos resta escrever?" — Schubert
"O Op. 127 tem uma grandeza que nenhuma palavra pode expressar." — Schumann
Os “Últimos Quartetos” de Beethoven (nº 12 ao 16, 1825–1826) representam o ápice de sua obra. São peças de linguagem musical complexa e surpreendentemente moderna, que misteriosamente antecipam o século XX.
Englobam os quartetos nº 12, 13, 14, 15 e 16, além da Grande Fuga.
São considerados marcos absolutos da música ocidental, comparáveis à Missa Solemnis e à Nona Sinfonia.
Foram mal compreendidos na época, mas imediatamente reverenciados por músicos como Schubert e Schumann.
Complexidade extrema, liberdade formal e expressão intensa — soam contemporâneos até hoje.