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Ano 08 • nº 74 • 01/03/2010
ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS
Nesta Edição
Compilação A Fome no Mundo Marketing Ler e Escrever Comportamento Órfãos Funcionais

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Compilação

A Fome no Mundo

Enquanto o Brasil se prepara para em breve comemorar o quarto lugar entre as nações mais ricas do planeta, a Revista EngWhere, antecipando seu ventilador nesta festa, vai alertando que de nada adiantará o dinheiro trocar de mãos se nesta relação estiver um único país passando fome e os famintos sendo tratados com a negligência, a apatia e o cinismo de sempre.
Afastai-vos de Mim, malditos.
Ide para o fogo eterno, preparado para o demônio e os seus anjos.
Porque Eu tive fome, e vós não Me destes de comer...
Mateus 25 / 41.

Enquanto você lê este parágrafo 1 bilhão e 200 milhões de pessoas ou um terço da humanidade está passando fome. Neste dia da graça 100 mil estarão morrendo de miséria e fome, vinte e oito crianças a cada minuto.

"A fome, a sede, as epidemias e os conflitos locais, causados pela miséria, matam todos os anos um número de homens, mulheres e crianças quase igual aos que morreram nos seis anos da Segunda Guerra Mundial. Para os povos do terceiro Mundo a Terceira Guerra Mundial já começou.

Enquanto o mundo desenvolvido enfrenta problemas de obesidade, colesterol alto, triglicérides, cardiopatias por alimentação em excesso ou inadequada, e mesmo sendo o direito à alimentação um dos princípios proclamados em 1948 pela Declaração universal dos direitos do homem, um terço das crianças do planeta sofre de desnutrição crônica, muitas delas morrerão antes de completar 5 anos e as que conseguirem sobreviver correm o risco de apresentar seqüelas físicas e cognitivas irreversíveis. Estudarão menos, ganharão salários menores, terão seus sistemas imunológicos debilitados, etc." (1)

Outros fatos compilados:
1. As conseqüências imediatas da fome são a perda de peso nos adultos e o aparecimento de problemas no desenvolvimento das crianças. A desnutrição, principalmente devido à falta de alimentos energéticos e proteínas, aumenta nas populações afetadas a taxa de mortalidade, em parte, pela fome e, também, pela perda da capacidade de combater as infecções.
A fome ameaça não só a vida das pessoas, mas também a sua dignidade. Uma carência grave e prolongada de alimentação provoca o debilitamento do organismo, a apatia, a perda do sentido social, a indiferença, a confusão mental, e, por vezes, a hostilidade em relação aos mais frágeis: em particular as crianças e os idosos. Assim, grupos inteiros são condenados a morrer na desgraça.

2. 75% das vítimas da fome representam camponeses, justamente a população encarregada da produção alimentar primária;

3. No mundo inteiro, existem alimentos suficientes para todos. O fato de a miséria persistir a despeito disto demonstra a natureza estrutural da questão. O principal problema concerne às condições de acesso a tais alimentos, as quais não são equitativas. É injusto medir o consumo alimentar real das famílias somente com o parâmetro estatístico da disponibilidade de cereais por habitante. A fome não é uma questão de disponibilidade, mas de solvabilidade; trata-se dum problema de miséria. (2)

4. O número de pessoas com fome no sul do Sudão quadruplicou em 2009. (3)

5. Obama prometeu acabar com a fome infantil (nos Estados Unidos) até 2015. Para fazer isso, o Congresso precisa se ocupar de criar um amplo plano para expandir e pagar por programas nutricionais destinados às crianças em idade escolar e suas famílias.

6. Enquanto alguns países mais ricos permitiram o aumento da miséria, o Brasil, segundo a ONU que se baseou em pesquisa da ONG ActionAid, está em primeiro lugar entre os países em desenvolvimento com maior capacidade e comprometimento com o combate à fome, comprovando que resultados positivos podem ser obtidos quando um estado conta com recursos e vontade política.
Lula (o Estadista) elegeu a erradicação da fome uma de suas prioridades. O programa Fome Zero (que atingiu 22 milhões de brasileiros famintos) promoveu a criação de bancos de alimentos, cozinhas comunitárias e merenda escolar de produção local, juntamente com apoio à agricultura familiar e à trabalhadores assentados pela reforma agrária, a desnutrição infantil caiu 73% e a mortalidade infantil diminuiu 45%.
Dom Lula (o Pacifista) também lançou uma grande idéia em junho passado em Evian: criar um fundo mundial para combater a fome através de um imposto sobre o comércio de armas, um dos mais rentáveis do mundo. Além disso, essa hipótese diminuiria a quantidade de armas em comércio porque a aplicação de uma alíquota fixa aumentaria seus preços.

7. A China, que ficou em segundo lugar, reduziu em 58 milhões o número de desnutridos entre 1990 e 2001 (4).

8. Segundo a pesquisa da ActionAid: “Ao contrário do que essas conquistas podem levar a crer, a maioria dos países em desenvolvimento está fazendo muito menos do que deveria e poderia fazer.“
“Nossa investigação revela que a maioria dos países ricos está negligenciando sua promessa de financiar planos mais ambiciosos contra a fome. Mesmo tendo aderido às metas da ONU de redução da fome pela metade, em 1996, e renovado o compromisso em 2000, os países doadores reduziram a ajuda oficial à agricultura de 16,8% de todos os investimentos oficiais em desenvolvimento, em 1979, para apenas 3,4% em 2004. Grécia, Portugal, Itália, Estados Unidos e Nova Zelândia são os países menos engajados. E sua contribuição para a expansão de programas sociais segue sendo ínfima.” (5)

9. Nos países mais pobres da Terra, o analfabetismo atinge, em média, 60% da população. Esse índice supõe que a maioria dos seres humanos está sendo privada também de instrução.

10. “É importante destacar, acima de tudo, o aumento progressivo da solidariedade humana, necessária diante dos graves problemas que atingem o mundo contemporâneo. A combinação entre uma verdadeira atitude solidária e igualitária e a crítica constante a todo abuso de poder e à injustiça deverá permitir a construção de um século XXI melhor. Felizmente, milhões de homens e mulheres, muitos deles ativistas das chamadas organizações não-governamentais, encontram-se empenhados nessa tarefa.” (6)

1. Jean Ziegler (Jean Ziegler, relator especial junto à ONU para o direito à alimentação
http://www.30giorni.it/br/articolo.asp?id=2368.

2. www.vatican.va/roman_curia/pontifical_councils/corunum/documents/rc_pc_
corunum_doc_04101996_world-hunger_po.html

3. ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2010/02/02/numero+de+pessoas+com+fome+no+
sul+do+sudao+quadruplica+em+2009+9384718.html

4. www.planalto.gov.br/Consea/static/documentos/Outros/fome.pdf e

5. http://www.actionaid.org.br/

6. Enciclopédia Encarta

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Revista EngWhere: Oitão . 8 ANOS DA REVISTA ENGWHERE
JUNHO
2002

Há 92 meses na Revista

• PÉ-DIREITO (segundo o Aurélio)

"1. Altura livre de um andar de edifício, medida do piso ao teto.

"2. Pilar ou muro sobre o qual assenta um arco, uma abóbada, ou uma armação de madeira ou de cantaria: os pés-direitos, transformados em colunas agrupadas, atiravam-se para o alto a sustentar o peso formidável das arcadas em místico trifólio. (Inglês de Sousa...)."

Já trifólio, também pelo Aurélio quer dizer "4.Geom. Anal. Podária da tricúspide em relação a um ponto do seu eixo de simetria, entre o vértice e a cúspide" enquanto que cúspide é "7. Geom. Numa curva, ponto duplo em que as duas tangentes são coincidentes; ponto duplo em que o hessiano é nulo."

Hessiano, como todo mundo sabe, é "1. Determinante funcional que envolve as derivadas segundas de uma função de diversas variáveis".

Portanto, muito cuidado ao procurar o significado destes verbetes de Construção Civil nos dicionários. Ou, então, leia a Revista EngWhere que não engambela nem chuta.

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A Revista nas Redes Sociais

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Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL
29
NOVEMBRO
2009

Ler e Escrever

Se você teve a oportunidade de estudar, viajar, conhecer pessoas inteligentes e isto desenvolveu a sua capacidade de fazer uma leitura mais abrangente do mundo... Se você sabe coisas que os outros não sabem... consegue ver o que os outros ainda não estão enxergando... ...então você tem muitas responsabilidades

Albert Einstein, que além de excepcional cientista foi também um dos mais brilhantes pensadores do nosso século, deixou-nos um alerta muito importante a respeito da leitura: ele dizia que é inútil uma pessoa atravessar a vida lendo os melhores livros, se não tirar deles elementos para uma "ação no mundo".

Por "ação no mundo" ele queria dizer uma ação positiva, renovadora, revolucionária. O que Einstein fazia era uma convocação para a atividade. Um convite à auto-exposição. Ao trabalho, muitas vezes mal compreendido. À ação, muitas vezes combatida.

Ler bons livros, jornais ou revistas, viajar, conhecer pessoas, estudar... são coisas muito importantes. Qualquer pessoa com o mínimo de bom senso reconhece isto. O perigo está em admitir que a leitura e o estudo (o conhecimento) é o objetivo em si, quando na verdade é apenas um meio. Depois da leitura (do conhecimento) vem a segunda parte da tarefa, que é a ação no mundo.

Sem a segunda parte a primeira perde o sentido. O que estou querendo dizer é que é necessário escrever a partir dos livros. E escrever tem aí um sentido bastante figurado: significa fazer alguma coisa, defender uma idéia, agir no sistema. Significa contribuir para o progresso. Plantar sementes novas. As pessoas esclarecidas tem responsabilidades grandiosas diante da sociedade.

Se vemos um caminho novo e não “convidamos” a humanidade para avançar por aí, assumimos a responsabilidade pelo atraso. Não devemos nos intimidar diante da ignorância e da mediocridade que imperam no mundo. Não devemos deixar para os outros o trabalho para o qual estamos preparados. Se Pasteur (o descobridor da vacina) tivesse se acovardado diante da estupidez dos seus contemporâneos (que o consideravam um visionário e tolo) a humanidade teria amargado muitos anos de dor e atraso.

Se Einstein tivesse passado seus dias lendo livros de matemática e física sem nunca ter se exposto (escrevendo suas conclusões e teorias a respeito do que lia) ainda estaríamos acreditando que o espaço e o tempo são grandezas absolutas. Se todos nós cruzarmos os braços diante das coisas que considerarmos erradas, a humanidade ficará exatamente onde está: Atrasada, moralmente subdesenvolvida e dominada pela ignorância e pela maldade.

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
Leia outros artigos no site do Especialista: www.eniopadilha.com.br eniopadilha@uol.com.br
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E-mails
01 a 28
FEVEIRO
2010

Resposta a leitores excogitando a validade de revistas como esta que, em vez de se contentar em falar sobre matérias técnicos, querem dissertar (sem muita propriedade) sobre assuntos como Ética, Genocídio, Fome, Lula (desconhecido dos jornais de TV brasileiros) e outras combustões.

A seguir, para completar o raciocínio, exemplos de elogios que na Engenharia (principalmente o elogio ao peão de obra) é fator de produção e uma arte que nos dias de hoje distingue não só os sensíveis, mas principalmente os competentes.


Prezados
A Revista EngWhere, mais que uma newsletters de engenharia, é uma newsletters para engenheiros, e uma de suas missões é falar sobre ética com os colegas, além de informar.
Observem na internet como os engenheiros estão precisando cada vez mais de Ética do que da Matemática: como, nos grupos, nos blogs, nos fóruns, estão futricando, mentindo, caluniando, falando uns dos outros, pirateando, desrespeitando o trabalho alheio, escondidos sob alcunhas, nomes falsos, só com o primeiro nome ou anonimamente. São raríssiomos os software, livros ou outro produto recomendádos. Só sabem elogiar a si próprios. Notem ainda que a ética é fundamental nas profissões: ou se é um Profissional Ético ou de "profissional" nem poderá ser chamado.
O Brasil está prestes a, em pouco tempo, entrar no seleto grupo dos ricos e ser, oxalá, a quarta nação mais desenvolvida do planeta, fomos uns dos primeiros a decantar isso baseados na imprensa estrangeira. Pois estaremos aqui pondo o ventilador nesta festa se atrás da gente, nesta relação, tiver um único país passando fome. Não adiantaria o dinheiro mudar de mãos se deixássemos os pobres onde sempre foram deixados.
Como vocês vêem não é fácil ser ético, e o quão difícil é ser rico e ético. Se quisermos falar de ética teremos que falar também de genocídio, da miséria, da corrupção na Engenharia, evidentemente capítulos obrigatórios, que antecederão os demais.
Atenciosamente
AGS


Aprovação (por quem tem desprendimento e coragem de aprovar)
Estou muito satisfeito com as matérias da revista online.
Tenho muito que agradecer e se possível logo vou mandar a vocês umas matérias de experiência que eu vivi na construção civil.
Sem mais
LAG
Mestre de Obra
Futuro arquiteto


Aprovação (por quem tem desprendimento e coragem de aprovar)
Gostaria apenas de parabenizar a todos e principalmente a área de suporte, que age com agilidade e qualidade. Todas as questões foram respondidas e resolvidas de imediato. Continuem assim e serão com certeza o melhor e maior software de orçamentos. Parabéns
EAO
Engenheiro

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Adilson Luiz Gonçalves . COMPORTAMENTO
29
MAIO
2009

Órfãos Funcionais

No século XIX, Charles Dickens, Mark Twain, Victor Hugo escreveram ao menos um livro cujo protagonista era uma criança órfã.

Seus personagens não eram “apenas” órfãos: além da falta dos pais, sobreviviam em situações de pobreza extrema, abusados ou coagidos por valentões de guetos ou diretores de orfanatos, quase sempre figuras caricatas e sádicas. Naqueles tempos, vilão tinha que ser uma encarnação do demo! Mas sabemos que quase nunca é assim: eles são mais discretos e até socialmente bem posicionados e celebrados.

Em contrapartida, sempre havia um protetor, que, ao final, salvava a criança de todos os perigos. Eram pessoas que assumiam uma paternidade que não era sua e, a partir daí, cercavam-nas de todos os cuidados e responsabilidades que pais conscienciosos têm em relação aos filhos.

Li esses livros numa época em que os valores familiares estavam sendo desnecessariamente assediados pela onda de liberalidade dos anos de 1960. Muita coisa precisava ser mudada, não há dúvida: “tradições” e “convenções” sociais encobriam violências que destruíam vidas; mães e pais vilões transformavam a vida de seus filhos em purgatórios sem fim. Mas destruir a noção de família não era a solução: era preciso mudar seu conceito.

Bem, mas a idéia de ter pai e mãe persistiu como fórmula básica para a criação de filhos, enquanto a orfandade continuou cercada por todos os riscos dos enredos dos livros. A diferença é que, hoje, encontramos situações semelhantes mesmo entre os não-órfãos: Várias crianças têm pais e mães, mas é como se vivessem em total abandono. Usam roupas de grife; estudam em escolas caras; têm tudo o que querem ao ponto não darem valor a nada; mas não têm conselho, carinho ou sequer um mínimo de atenção. São “órfãos funcionais”!

Podem se drogar, mesmo em casa, que ninguém nota; gritar como insanos, bater portas e colocar aparelhos de televisão e som no último volume, que ninguém está perto para ao menos tentar entender o que está acontecendo. E ainda que note, dificilmente reconhecerá suas falhas, como pais. Talvez coloquem seus filhos em escolas ou clínicas, exigindo que educadores e terapeutas tentem desentortar o “pepino” que sua omissão, permissividade ou egoísmo gerou. Outros, só lembrarão que os têm para apagar os “incêndios” que eles ateiam, para chamar sua atenção. E muitos o apagarão por vergonha ou para evitar escândalos, e não por amor. Mas, passada a turbulência, esses filhos subitamente “adotados” voltarão ao estado de “orfandade”.

Esses são órfãos do egoísmo paterno: aquele de pais que têm filhos para exibir à sociedade; que não abrem mão de nada em sua vida pessoal, para cuidar deles; que são capazes de violentá-los, por mórbido prazer; que abusam psicologicamente deles, exigindo o que nunca deram ou darão; que pagam pelo “sossego”, fechando os olhos para desvios de conduta.

Os tempos mudaram: o mercado demanda produtividade e consumo. É preciso ter mais de um emprego, formação continuada. Além disso, “tempo é dinheiro” e a sociedade vive de aparências. Mas não há dinheiro ou posição social que compense as conseqüências da omissão paterna.

“Pit boys”, “play boys”, membros de gangues e “tribos”, vândalos, drogados... Todos são um pouco órfãos, mesmo quando têm pais. Políticos corruptos e fanáticos de toda espécie também devem ter sido.

Dizem que criamos os filhos para o mundo... Sendo assim, é temerário deixarmos que um mundo que precisa urgentemente ser mudado os crie. É preciso que assumamos nossa paternidade e os eduquemos, com amor e bom senso, para que eles ajudem a transformá-lo.

Adilson Luiz Gonçalves
Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
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Fones: (13) 32614929 / 97723538
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projeto cronograma, planilha financeiro, limpeza obra, planejamento conceito, planejamento de orçamento, planilha, modelo, planilha, projeto, custo

 
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