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ORÇAMENTOS, PLANEJAMENTOS E CANTEIROS DE OBRAS

 
Revista EngWhere   
    Ano 05 .  nº 44 .  01/07/2005
Nesta Edição
Informática: Lógica nos Bastidores
Marketing Empresarial: Considerar Cada Projeto como um Filho
Música: Pedro Pedreiro (sobre o Quarteto em Cy)
Ética e Educação: Qualidade de Decisão (final)
Bons tempos aqueles em que um médico, dois arquitetos e alguns milhares de candangos construíam uma Capital. Hoje são as construtoras ou o Governo os senhores absolutos de todas as obras, e o Engenheiro só vira manchete quando uma delas trinca, ou cai.

Os Softwares EngWhere são produtos modernos, versáteis, leves, desenvolvidos em Visual Basic, para todos os Windows, tem fácil operação e buscam o desenvolvimento profissional e facilitar a vida de seus usuários.

EngWhere - O Software do Engenheiro
EngWhere BDI - O Software que Calcula e Ensina o BDI (Fundamental e Único!)
EngWhere DO - Diário de Obra para Todos os Modelos
EngWhere BD - A Biblioteca do Profissional
EngWhere Caixinha - Caixa e Lançamento de Despesas de Obra

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Demais Produtos (1 liberação): feita exclusivamente com o computador conectado à Internet.

Envio dos Software
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Demais produtos: inclui o envio de CD, via Carta Registrada quando a aquisição for de pelo menos 2 softwares ou 2 liberações. Adquirindo 1 software este deverá ser baixado de sua Página, na Internet.

  Informática . LÓGICA NOS BASTIDORES

O Trojan do Século!!!!

EXTRA! Descoberto nestas últimas horas, por nossa equipe de programadores avançados, um terrível vírus no Windows que age sobre as contas bancárias em geral, fazendo transferências diretamente para as diversas mega-contas de Bill Gates na Suíça.
Não é outra a causa do Programador, mesmo distribuindo seus programas inteiramente de graça pelas esquinas, principalmente da Augusta até a Santa Efigênia (onde teria montado seu quartel general), ser o homem mais rico do mundo.
O maior cavalo de tróia jamais imaginado é a causa do Windows ter um tamanho tão grande para apenas uma tela colorida na abertura e o botão Iniciar.
Ao se instalar no computador do desinfeliz, toda vez que é aberta sua conta bancária são feitas várias e constantes destas transferências, dissimuladas com lançamentos de nomes estranhos como cpmf, tarifas div, giro, enc mens, tar baixo valor, jur sald neg, darf, pis, ir, e mais 300 outros, como se feitos pelo próprio banco. Roubo puro! Os bancos jamais cobrariam de seus clientes por confiarem suas economias para investirem em si próprios.
Até que as coisas se esclareçam pede-se não entrar em pânico, evitar transações ou mesmo consulta de saldo por qualquer meio eletrônico e, para não atrapalhar as investigações, manter o assunto no mais absoluto sigilo.

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  Ênio Padilha . MARKETING EMPRESARIAL

Considerar Cada Projeto como um Filho

Ênio Padilha
Engenheiro, escritor e palestrante.
Formado pela UFSC, em 1986, especializou-se em Marketing Empresarial na UFPR, em 1996/97.
Escreve regularmente e seus artigos são publicados, todas as semanas, em diversos jornais do país.
eniopadilha@uol.com.br

Essa coisa eu ouço aqui e ali... em todo o Brasil, dita por colegas engenheiros e arquitetos: “Cada projeto meu é um filho. Eu cuido dele como a um filho... Tenho ciúmes...”

Muitas vezes esses profissionais dizem isso, mas não estão se dando conta, exatamente, do que estão dizendo.

Meu amigo leitor (ou leitora). Eu tenho filhos. Duas filhas, para ser mais exato (você, talvez, também tenha os seus). Então eu sei (e você talvez saiba) como é o sentimento que se tem por um filho. Não dá pra comparar com o sentimento que se tem, ou se pode ter, por um trabalho feito. São coisas muito distintas.

O profissional precisa desenvolver uma visão mais realista sobre a visão que as outras pessoas (especialmente os clientes) têm do seu produto e da sua carreira.

O apego exagerado ao seu produto pode turvar a sua visão e desviar a sua atenção daquilo que é, realmente, útil para a construção ou a consolidação da sua carreira.

Seu trabalho feito está feito. Não é mais seu. É do seu cliente agora.

Estabeleça claramente os pontos em que a questão da autoria interfere na sua visão profissional do produto. Registre isso e deixe isso claro na relação com o cliente. E deixe a vida seguir o seu curso.

Leia outros artigos no site do Especialista: http://www.eniopadilha.com.br

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Palavras-chave

programas de engenharia civil, elétrica, edificações, arquitetura, cronograma, pert, construtora, engenharia civil, engenharia, civil, cronograma da obra, cronograma fisico de obra, modelo de proposta de orçamento, planejamento estratégico orçamento
  E-Mails Recebidos
Agenda, Memos & CI's


Uma Santa e Última Homenagem - Nº 43
Prezados amigos
Primeiro quero dizer que concordo PLENAMENTE com tudo o que foi dito acima e que posso acrescentar mais uma evidência de que O ENGENHEIRO BRASILEIRO É HONESTO.

Nós também temos A MESMÍSSIMA política em relação às compras de nossos livros pela internet. Quando o colega diz que tem pressa do livro por alguma razão, e que fará o pagamento daí a três dias ou uma semana... enviamos os livros assim mesmo (e ficamos aguardando o pagamento); Quando o colega efetua o pagamento, não é necessário mandar uma prova (tipo fax ou recibo escaneado). Basta informar por e-mail que pagou, no banco tal, dia tal... pra nós a palavra dele é mais do que suficiente.
Fazemos isso há cinco anos. Nunca (NUN-CA!!!) tivemos um único problema.

Nos cursos e palestras, nossos livros ficam expostos em uma mesa junto com o dinheiro do troco em sistema de "Auto-atendimento", muitas vezes longe do controle de quem quer que seja. Cada profissional escolhe seus livros, deixa o dinheiro correspondente, pega seu troco, se for o caso e "tá feito o negócio". Há momentos em que temos (na mesa) vinte ou trinta livros e R$ 500,00 a R$ 600,00 em dinheiro...
Nunca (NUN-CA!!!) tivemos um único problema. Nem um livro faltando. Nenhum centavo desaparecido.

Portanto, as evidências confirmam:
O ENGENHEIRO BRASILEIRO É HONESTO!

Ênio Padilha

Aproveito pra mandar um abraço para a leitora Lilian Sartor Fogaça pelo elogio e pela determinação.
Ênio

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EngWhere
. O Software do Engenheiro
5 Softwares de Engenharia
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  Coluna do Borduna
Hay que endurecerse, pero sin perder la ternura, jamás. - Che
Estamos chegando lá!
Já tem mendigo em São Paulo que não aceita e reclama quando ganha só 35.
Assim como tem profissional que, para melhorar na carreira e aprender a orçar, não aceita e reclama ter que investir 35 em um software fundamental e único, como o BDI, em demonstração lógica e clara que é hora de mudar de ramo.
  Adilson Luiz Gonçalves . MÚSICA

Pedro Pedreiro

Adilson Luiz Gonçalves
Engenheiro, Professor Universitário e Articulista.
algbr@ig.com.br

Fazer música não é fácil. Mais difícil, ainda, é interpretar... Cantar sozinho exige afinação e sensibilidade, apesar da maioria dos cantores atuais negá-lo, na prática... Fazer um dueto envolve as mesmas qualidades, acrescidas de um bom entrosamento... Um coral depende, fundamentalmente, da “mão” do regente...

Entre o dueto e o coral, no entanto, residem as formações de maior complexidade, pois precisam saber “colorir” sem contar com a regência. O risco de uma “atravessada” é alto e pode prejudicar o resultado de maneira dramática. Talvez por isso não tenhamos muitos exemplos bem sucedidos desse tipo de formação vocal.

No caso do Brasil, nos tempos áureos do rádio, tivemos o “Bando da Lua”, que acompanhava Carmem Miranda; “Quatro Ases e Um Coringa”; “Os Anjos do Inferno”; o “Trio de Ouro”, que tinha os saudosos Herivelto Martins e Dalva de Oliveira - pais de Peri Ribeiro -, e os eternos “Demônios da Garoa”, entre outros. Na época do “Samba-Canção” e da “Bossa Nova” tínhamos: “Os Três do Rio”, o “Trio Iraquitã”, os “Titulares do Ritmo”; e, principalmente, “Os Cariocas”! Numa escala menor – e num estilo totalmente diferente – havia: “The Golden Boys”, “Trio Esperança”... Nessa mesma época, também fazia sucesso o fantástico “Swingle Singers”, grupo internacional que cantava, basicamente, “à capela”, na base do “pá-dá-bá-dá”.

Depois desse tempo, as únicas – e abençoadas – exceções foram: “Os Tincoãs”; o “14 Bis”, o “Roupa Nova”, e o “Boca Livre”, que tanta falta faz.

Ainda existem muitos grupos vocais – Há, até, uma “inflação” deles! -, mas estão a anos-luz dos citados, em todos os sentidos.

Esqueci de mencionar algum? Sem dúvida!

O MPB4 é um deles! Mais que um grupo, é um marco da música brasileira: intérpretes precisos das composições de Chico Buarque e Aldyr Blanc. Mas tenho um carinho especialíssimo pelo “Quarteto em Cy”! Seu repertório é um primor de qualidade e suas vocalizações beiram à perfeição, passeando, com desenvoltura, entre o brejeiro e o lírico! São delas – sem concorrência – as melhores interpretações de obras-primas como “Samba do Crioulo Doido”: “Foi em Diamantina, onde nasceu JK...”, de Stanislaw Ponte Preta (pseudônimo do fantástico Sérgio Porto).

Infelizmente, o estilo do “Quarteto em Cy” não está entre as prioridades do mercado fonográfico atual. Elas até lançam, eventualmente, CDs novos... Às vezes surge uma coletânea... Outro dia, aliás, garimpei uma, numa banca de promoções de um supermercado! Dentre as várias músicas conhecidas, uma, em especial, me lembrou os tempos de criança: “Pedro Pedreiro”!: “Pedro Pedreiro penseiro esperando o trem...”.

É um samba cheio de ritmo e nuances, que foi composto por Chico Buarque, em 1965, antes da consagração dos festivais. Realizei que era uma canção de protesto! Mas plena de doçura e sutileza. Fala de um operário, sua vida, sem perspectiva, e sua espera, infinita, por: aumento, morte, trem... Parece que nada mudou!

A música termina com um: “Que já vem. Que já vem. Que já vem....”, que imita a aceleração de um trem... Um achado poético!

Sei que gosto não se discute, mas como seria bom voltar a ouví-las nas rádios e TVs, não em programas saudosistas, mas em especiais bem produzidos! Talvez num novo encontro com o “MPB4” e Chico!

Será que esse “trem ainda vem”, ou, como no “Samba do Crioulo Doido”: “... tá atrasado, ou já passou”?

Fones: (13) 32614929 / 97723538

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  Paulo Sertek . ÉTICA E EDUCAÇÃO

Qualidade de Decisão
Virtude da Prudência
(final)

Engº Paulo Sertek
Mestre em Tecnologia e Desenvolvimento
Engenheiro Mecânico e Professor de Cursos de Pós-Graduação em Ética nas Organizações e Liderança
Pesquisador em Gestão de Mudanças e Comportamento Ético nas Organizações
Assessor empresarial para desenvolvimento organizacional
psertek@xmail.com.br

"Aristóteles oferece-nos no primeiro livro da Ética a Nicómaco, um critério que poderia ter-se esquecido (hoje somos vítimas desse esquecimento) mas não superado: são bens necessários (e convenientes) aqueles que tornam exeqüível ao homem o exercício da virtude. Se este critério caiu no esquecimento, deve-se a que a palavra virtude perdeu a sua força, o qual constitui um dos paradoxos mais graves da nossa linguagem, pois o termo virtude significa isso mesmo que perdeu: força. O homem virtuoso é o que possui com força, com consistência, com nervo, aquilo mesmo que é ser homem, e o homem se define pelo seu espírito. Aristóteles identifica a virtude - ser mais homem - com a felicidade: “Chamamos felicidade ao desenvolvimento ou expansão da atividade do espírito”. Por isso mesmo os gregos não tinham mais do que uma palavra (areté) para expressar a virtude e o êxito: o êxito do homem consistia em sê-lo na máxima medida possível”(9).
A decisão apoia-se no critério de julgamento, de primeiro verificar se o gasto a ser realizado corresponde a uma necessidade de fato. Caso não, verificar se o gasto é conveniente; isto é, se ajuda ou facilita viver uma virtude ou se favorece um vício ( mau hábito ). No juízo sobre a conveniência ou não da decisão, o critério também esclarece que o conveniente tende a ser necessário, enquanto que o supérfluo tende a ser nocivo, (vide Figura 1).

Vê-se que a escolha de um critério adequado, fundamentado nos princípios éticos, implica em melhoria da qualidade de decisão.
A melhoria da qualidade das instituições passa necessariamente pela melhoria da qualidade das pessoas que a compõem. Faz parte da prudência a capacidade de formar outras pessoas; "se queremos que o trabalho na empresa seja fator de peso no progresso, haverá que investir cada vez com maior força no aspecto de decisão e de mando em todos os níveis. Incluindo o último, porque também nele deve haver uma margem para decisões e uma capacidade de comando: mandar em si mesmo, que agora é chamado de autocontrole, que é o mais difícil dos comandos"(10) .
Trata-se de ajudar o crescimento da qualidade de decisão dos que trabalham em todos os níveis da organização. Para isto é preciso saber dar informações, critérios adequados e a correspondente autonomia para que as pessoas exercitem-se e cresçam. Ter em conta o que dizia Goethe: se tratarmos as pessoas como são, elas pioram; por outro lado, se as tratarmos como devem ser ela elevam-se . O papel de líder exerce-se estimulando os subordinados no exercício responsável das decisões; "quando um homem de empresa só é capaz de mover o seu pessoal através de meios econômicos, seria tão mal profissional quanto um médico que só fosse capaz de atacar os sintomas que o doente afirma ter. Quando é capaz de mover as pessoas através das tarefas que lhes oferece, e do aprendizado profissional que lhes proporciona, encontra-se em outro nível; já não é tão somente um negociante, mas torna-se um verdadeiro dirigente. Quando é capaz de atingir os motivos mais profundos das ações humanas, permitindo que os seus subordinados enxerguem o valor e sentido daquilo que estão fazendo, então, e só então, torna-se um líder"(11).
Confirma esta idéia de que a autoridade do líder é reforçada sempre que sabe desenvolver as pessoas que estão sob o seu comando e naquilo que não sabe, pedir conselho: “Longe de diminuir a própria autoridade, escutar e pedir conselho imprime confiança. Do mesmo modo que não diminui a importância do dirigente pelas qualidades dos seus subordinados, porque não há maior mostra de incapacidade para dirigir pessoas que rodear-se unicamente de quem seja incapaz de substituir-nos, de fazer-nos sombra.
O poder deve ser uma qualidade compartilhável. Cada um de acordo com sua posição, como ser humano necessita de uma certa quota de poder. Quem pense que se encontre numa altura onde os demais não devem chegar, nunca terá autoridade. Porque, diferentemente do poder, a autoridade coincide com os valores éticos em ser algo compartilhável: quanto mais se dá, mais se tem. Por isso o aumento de autoridade constitui a melhor prova de que o poder está sendo utilizado de modo correto”(12).
MORITA alude a conexão existente entre a delegação de responsabilidades e o êxito na gestão dos negócios: "No Japão, o dirigente que alcança mais êxito no mundo dos negócios não é o homem que anda pelo mundo dando instruções detalhadas aos seus subalternos, mas o que somente lhes dá pautas gerais e lhes inspira confiança neles mesmos e, com esta atitude, os ajuda a realizar um bom trabalho; este é o homem que consegue melhor qualidade no trabalho e um maior número de idéias originais"(13).
A qualidade de uma organização dependerá fundamentalmente dos valores que os seus líderes conseguem propagar por todos os níveis. Como a qualidade não é atingida somente com técnicas, mas com pessoas, investir na promoção da qualidade de decisão, no “fazer” (técnica) e no “agir” (qualidades pessoais), fortalece e consolida a vida da empresa.

Referências bibliográficas
IBARZ,Jose M., El arte de la prudencia en el gobierno de la empresa, In. DOMÈNEC MELÉ, Ética en el gobierno de la empresa. Eunsa, Barcelona, 1996, p. 52
LLANO CIFUENTES, Carlos, O que é o supérfluo?, ACEPRENSA, 117/91
MORITA, Akio, Made in Japan- SP, Livraria Cultura, 1986, 334p.
PÉREZ LOPEZ, Juan A., Teoria de la Acción Humana en las Organizaciones, Madrid, Rialp, 1991,300p.
PEREZ, Rafael Gomes, Ética Empresarial: Teoria e Casos, 1. ed., Madrid-ES, Ed. Rialp, 1990, p. 69
PIEPER, Josef- Virtudes Fundamentais, Editora Aster- Lisboa
PIEPER, Josef, Estar certo enquanto homem, As virtudes cardeais, do sítio, consultado em 27.07.2002, http://www.hottopos.com.br/videtur11/estcert.htm
SERTEK, P. Desenvolvimento Organizacional e Comportamento Ético. Dissertação de Mestrado. CEFET/PR – PPGTE . 2002. disponível no endereço: http://www.ppgte.cefetpr.br/dissertacoes/2002/sertek.pdf
VAILL, Peter B., O senso de propósito nos sistemas de alto desempenho, In: STARKEY, Ken, Como as Organizações Aprendem, São Paulo-SP, Futura, 1997, p. 88

Leia outros textos sobre Ética e Educação no site do Professor
tel. (41) 233-5676
CETEC -Consultoria
www.ief.org.br

(10) LLANO CIFUENTES, Carlos, O que é o supérfluo?, ACEPRENSA, 117/91\
(11)PÉREZ LOPEZ, Juan A., Teoria de la Acción Humana en las Organizaciones, Madrid, Rialp, 1991,300p.
id., p.
(12) IBARZ,Jose M., El arte de la prudencia en el gobierno de la empresa, In. DOMÈNEC MELÉ, Ética en el gobierno de la empresa. Eunsa, Barcelona, 1996, p. 52
(13) MORITA, Akio, Made in Japan- SP, Livraria Cultura, 1986, 334p.

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